São Leopoldo Mandic abre vagas para docentes
Novo Processo Seletivo de Docentes aberto para preenchimento de 4 (quatro) vagas no curso de Graduação em Medicina, na área de Habilidades Clínicas II.
Sarau conta pela 1º vez com a presença de Arcoverde
Sob a condução leve e divertida do Dr. Rui Barbosa de Brito Junior, diretor de Extensão da Faculdade São Leopoldo Mandic, o Sarau “O duelo” foi um sucesso, alcançando uma audiência de mais de 800 visualizações. Pela primeira vez, o evento contou com a presença da Faculdade de Medicina do Sertão (FMS), de Arcoverde – PE, reunindo as três unidades de graduação do Grupo São Leopoldo Mandic.
Realizado na última quarta-feira, dia 10 de novembro de 2021, o Sarau é uma atividade de extensão cultural aberta a toda a comunidade acadêmica, que promove o encontro de alunos, professores e funcionários da Instituição para revelar talentos artísticos, além de ser uma oportunidade de descontração.
Essa 6ª edição do evento foi marcada pela realização de covers de cantores e grupos musicais famosos, como Abba, Elvis Presley, Amy Winehouse, e até mesmo uma canção original da estudante de Medicina Laura Mendes, inaugurando com grande estilo a participação da FMS. Todas as performances foram gravadas em um estúdio externo.
Participaram os alunos de graduação e pós-graduação de Medicina e Odontologia. Foram cinco apresentações individuais e duas duplas que competiram entre si em 3 duelos. O prêmio para os ganhadores de cada disputa foi de mil reais.
O júri foi composto pelo Dr. Fábio D’Alexandri, diretor adjunto de graduação da unidade de Araras, Dr.ª Fabiana Succi, diretora de graduação de Medicina em Campinas, Dr. Francisco de Sales Chagas, coordenador do curso de Medicina da FMS, Dr.ª Fabiana Mantovani Gomes França, diretora de unidades, além do público que pôde votar em tempo real.
As músicas escolhidas pelos participantes foram “Your Man”, do cantor americano de country Josh Turner, “Mamma Mia”, do grupo sueco Abba, “Rolling in the Deep”, da cantora Adele, “Daemons”, de autoria da aluna Laura Mendes, “Back to Black”, de Amy Winehouse, “How Can I Go On”, do lendário vocalista da banda Queen, Freddie Mercury.
Os tambores das baterias Infantaria e Apneia, de Araras-SP e Campinas-SP, respectivamente, também deram o ritmo ao Sarau, contagiando a todos com o som do samba.
Como mestre de cerimônia do evento, o Dr. Rui, querido entre os colegas e alunos, deu o tom do Sarau, compartilhando com muito humor anedotas sobre a Faculdade. “Eu estava emocionado, pois foi o primeiro evento aberto a todas as faculdades do grupo São Leopoldo Mandic. Já estou com saudade do Sarau presencial”, comentou depois do evento.
Confira quem foram os vencedores:
1º duelo: João Vitor de Araújo Silva (@joaovitorarara), aluno da pós-graduação em Implantodontia, da unidade de Campinas, com a música country “Your Man”, de Josh Turner. João é de Uberaba – MG e concilia a Odontologia com a música, tocando com uma dupla sertaneja em eventos e bares. “Queria agradecer a todos os organizadores desse evento, atualmente é difícil quem preza tanto por cultura e integração. Estou me sentindo muito feliz, não só por participar como também por ter vencido competindo com pessoas excelentes. Foi um prazer e espero participar de mais eventos como esse!”, contou.
2º duelo: Laura Mendes Vilar, estudante do 1º ano de Medicina da FMS, com sua própria canção autoral “Daemons”. Ela contou que sempre foi muito ligada à música, por meio da composição e do piano. Laura explicou que a música fala sobre ansiedade e que a compôs em plena pandemia. “Estou muito feliz! Foi muito bom participar! Uma experiência muito diferente com certeza. Eu nunca tinha ido a um estúdio”.
3º duelo: Kemilly Morandin Barboza, estudante do 4º ano de Medicina, da unidade de Araras, cantando “Back to Black”, da memorável cantora britânica Amy Winehouse. Sobre a escolha da canção, ela explicou que Amy Winehouse marcou toda uma geração, deixando muitas músicas boas. Kemilly disse já ter feito aulas de técnica vocal e que canta há algum tempo. Ela também explicou como a música é importante para a vida dela: “Tenho uma tatuagem escrita ‘a arte é garantia para a sanidade’. Ter música como uma das formas de arte dentro da faculdade nos proporciona uma experiência sensacional. Sem falar em todo o contexto de humanização médica que é estimulado pela arte”.
Reposição hormonal não desencadeia câncer de próstata
Professor da São Leopoldo Mandic fala sobre Novembro Azul
O mês de novembro é conhecido pela conscientização e prevenção do câncer de próstata, com o propósito de estimular todos os homens a fazerem uma visita ao urologista para realizar exames. De acordo com o urologista e professor da Faculdade São Leopoldo Mandic, Prof. Dr. Sergio Bisogni, esse processo faz parte do diagnóstico precoce de câncer. Além disso, o mês de conscientização é importante para falar sobre o assunto e, ainda, tirar dúvidas dos pacientes sobre a saúde masculina.
De acordo com o especialista, um dos assuntos que chamam atenção ao falar sobre a saúde do homem é a reposição hormonal. Afinal, ela interfere ou não no desenvolvimento do câncer de próstata? Para Dr. Bisogni, durante a fase de envelhecimento natural, a reposição hormonal masculina reflete na saúde e bem-estar do homem. De acordo com ele, apesar do tratamento com testosterona não provocar câncer de próstata, o conceito atual pede que pacientes com esse tipo de câncer aguardem um ano após o término do tratamento para iniciar a reposição hormonal.
“A doença precisa estar sob controle para que a reposição com testosterona possa ser feita, já que a terapia com hormônios deve ser realizada em pacientes que comprovem taxas baixas de hormônio masculino e quadro clínico de hipogonadismo associado (condição em que os testículos não produzem quantidade suficiente de hormônio).
Vida saudável masculina
Segundo o professor da Faculdade São Leopoldo Mandic, ser saudável não é somente ter ausência de qualquer tipo de doença, mas também estar em um estado de completo bem-estar físico e mental. “Por isso, qualquer sinal diferente emitido pelo corpo procure um especialista”. De acordo com ele, o estresse, o trabalho e as obrigações do dia a dia são gatilhos para inúmeras doenças, e somente o médico é capaz de detectar as possíveis causas do que está acontecendo.
“Sendo assim, esses itens não devem servir como desculpa para não procurar ajuda especializada. O homem tem a tendência de achar que é imbatível, que não precisa de cuidados, mas é esse pensamento distorcido que o leva a descobrir uma doença séria, já em estado avançado. Pensando nisso, as palavras-chaves da sua vida e da sua saúde devem ser: prevenção, diagnóstico precoce e educação”, complementa Dr. Sergio.
O especialista ainda chama a atenção para a avaliação da saúde masculina, em que é realizado o exame de próstata (toque retal, ultrassonografia da próstata e checagem do PSA – marcador tumoral detectado em um exame de sangue- em pacientes entre 45 e 50 anos, de acordo com a história familiar). Além disso, exames gerais do organismo, como hipertensão arterial, diabetes, dislipidemia (colesterol e/ou triglicérides altos) e obesidade também devem ser realizados, assim como avaliação da vida sexual de cada paciente.
Faculdade São Leopoldo Mandic promove parceria de cooperação internacional
Fibrodisplasia Ossificante Progressiva (FOP) será tema de pesquisas cientificas e ações de conscientização
Na última segunda-feira, 01/11/2021, a cineasta sul-africana Odette Schwegler e a médica Patricia Delai estiveram na Faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas, para discutir parcerias de pesquisa e divulgação da Fibrodisplasia Ossificante Progressiva (FOP), uma das doenças mais raras do mundo, que faz com que o corpo desenvolva ossos no interior de músculos, tendões, ligamentos e outros tecidos conectivos, causando imobilidade permanente.
De acordo com o Diretor de Pós-graduação e Pesquisa da Faculdade, Marcelo Henrique Napimoga, a Faculdade São Leopoldo Mandic, por meio do Núcleo de Pesquisas em Doenças Raras, vai contribuir com o entendimento da doença, realizando pesquisas científicas e ações de divulgação e conscientização, para que profissionais da saúde possam identificar e auxiliar no diagnóstico da doença e apoio aos pacientes e familiares.
“A São Leopoldo Mandic entende que os caminhos da mudança passam pela educação e pela ciência, para que a sociedade possa se valer de valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, como descrito em nossa Constituição Federal”, destacou Napimoga.
Desde agosto de 2021, o Núcleo de Pesquisas em Doenças Raras da Faculdade organiza encontros on-line mensais, abertos ao público, com participações de importantes pesquisadores internacionais e especialistas em diferentes doenças raras com o intuito de desvendar os mecanismos do funcionamento dessas patologias.
Fibrodisplasia Ossificante Progressiva (FOP)
Para Drª. Patricia Delai, maior especialista em FOP do país e fundadora da organização sem fins lucrativos FOP Brasil, a divulgação da doença é importante, pois são cerca de 900 casos conhecidos no mundo e menos de 100 no Brasil. No entanto, esse número pode ser bem maior, considerando o grande desconhecimento de muitos médicos e dentistas sobre a doença.
Segundo a especialista, o entendimento da FOP pode trazer respostas sobre outras doenças raras. A união de esforços entre pesquisadores, profissionais da saúde, instituições de ensino e pesquisa, e da população como um todo é fundamental para a procura por tratamentos e, principalmente, para a busca dos não diagnosticados. “Precisamos de pessoas dispostas a ajudar, profissionais que tenham paixão pela comunidade FOP”, destacou.
De acordo com o professor e pesquisador Alessandro Zorzi, da Faculdade São Leopoldo Mandic, o diagnóstico precoce da doença é extremamente importante para prevenir surtos de ossificação que podem ser desencadeados por traumas em atividades físicas ou em procedimentos médicos de rotina, como vacinas intramusculares, biópsias, cirurgias, ou até mesmo, abrir muito a boca em um tratamento odontológico.
Na visita, também foi realizada a divulgação do documentário Tin Soldiers ou Soldados de Lata, em português, que expõe o drama das pessoas portadoras da Fibrodisplasia Ossificante Progressiva e suas famílias. Assista ao [TRAILER].
Tratamento com laserterapia restaura paladar e olfato de pacientes recentemente acometidos pela covid-19 em Campinas
Tratamento é parte de pesquisa desenvolvida na Faculdade São Leopoldo Mandic
A Faculdade São Leopoldo Mandic oferece um tratamento para recuperar o paladar e olfato dos pacientes que foram recentemente acometidos pela covid-19. As sessões de laserterapia fazem parte de um estudo desenvolvido no curso de pós-graduação da faculdade, que analisa a recuperação das percepções gustativas e olfatórias. Para os primeiros 50 inscritos, o atendimento é gratuito.
O projeto de pesquisa é coordenado pelas cirurgiãs-dentistas Drª. Bárbara Gâmbaro L. da Silva e Souza, Drª. Cláudia Regina Fussi Campos, Drª. Isabela Antunes Lucon Ranzani e orientado pela Profª. Drª. Daiane Thaís Meneguzzo, e Profª. Drª. Cássia Fukuda Nakashima.
De acordo com as orientadoras da pesquisa, alguns pacientes já foram submetidos ao tratamento. “Após quatro ou seis aplicações, muitos já tiveram o seu olfato ou paladar restabelecidos. Agora, a meta é aplicar a laserterapia em 80 pacientes”, explicam.
Tratamento
Segundo a professora da São Leopoldo Mandic, as sequelas encontradas no paladar e olfato de pacientes com covid-19 são semelhantes aos efeitos colaterais daqueles que passam por quimioterapia e radioterapia. Por isso, as professoras de pós-graduação em Fotobiomodulação passaram a utilizar o mesmo protocolo aplicado nesses pacientes. “A partir daí, começamos a executar o tratamento e a elaborar um protocolo especifico para isso. Os resultados estão sendo sensacionais”, conta Drª. Daiane.
É necessário de quatro a dez sessões para que ocorra o retorno das sensações. Durante o tratamento, os pacientes são avaliados com cinco substâncias (glicose, ureia, cloreto de sódio, ácido cítrico e água), aplicadas em três diferentes concentrações na língua antes de cada sessão de fotobiomodulação. As percepções gustativas e olfatórias dos pacientes também serão avaliadas por meio de uma escala de 0 a 10.
“O laser é uma fonte energética que promove a modulação da inflamação e também acelera a regeneração das células nervosas. Os resultados são as vezes imediatos, se a origem for inflamatória. Porém, em alterações nervosas são necessárias de quatro a seis sessões para o retorno total da sensibilidade”.
Inscrição
Os pacientes que optarem pelo tratamento precisam apresentar um resultado negativo para covid-19 e assinar o termo de consentimento para participação na pesquisa. Além disso, é preciso ser maior de 18 anos, e o tempo entre o início do tratamento e o fim da infecção da covid-19 no organismo não pode ser menor do que 30 dias.
Serviço
Valor: para os primeiros 50 inscritos, o atendimento é gratuito.
Para mais informações: 19 3211 – 3700
https://slmandic.edu.br/
Cineasta sul-africana e médica brasileira visitam a Faculdade São Leopoldo Mandic
A cineasta sul-africana Odette Schwegler e a médica Patricia Delai estiveram hoje na Faculdade São Leopoldo Mandic. A visita teve o propósito de discutir parcerias de pesquisa e divulgação da Fibrodisplasia Ossificante Progressiva (FOP), uma das doenças mais raras do mundo, que faz com que o corpo desenvolva ossos no interior de músculos, tendões, ligamentos e outros tecidos conectivos, causando imobilidade permanente.
São cerca de 900 casos conhecidos no mundo e menos de 100 no Brasil. No entanto, esse número pode ser bem maior, considerando o grande desconhecimento de muitos médicos e dentistas sobre a doença. Por isso, a importância da divulgação, como explicou Patricia Delai, a maior especialista em FOP do País e fundadora da organização sem fins lucrativos FOP Brasil, que tem como objetivo “divulgar a doença, educar a sociedade em geral, profissionais da área da saúde e apoiar os pacientes com FOP no Brasil”.
Como explicou o professor e pesquisador Alessandro Zorzi, da Faculdade São Leopoldo Mandic, o diagnóstico precoce da doença é extremamente importante para prevenir surtos de ossificação que podem ser desencadeados por traumas que podem ocorrer, por exemplo, ao jogar bola, ou em procedimentos médicos de rotina, como vacinas intramusculares, biópsias, cirurgias, ou, até mesmo, abrir muito a boca em um tratamento odontológico.
“É uma série de cuidados para que o paciente não fique todo ossificado. Ele vai desenvolvendo um esqueleto por fora e vai ficando todo travado, por isso a história de homem de lata, ou homem de pedra. É uma doença que paralisa”, complementou Dr. Zorzi, fazendo menção ao termo que deu nome ao documentário dirigido pela cineasta e jornalista sul-africana Odette Schwegler.
Soldados de Lata
O documentário Tin Soldiers, ou Soldados de Lata, em português, expõe o drama das pessoas portadoras da Fibrodisplasia Ossificante Progressiva e suas famílias, dando voz a essas histórias e destacando o esforço global para desvendar o mistério que é a FOP, bem como a busca por aqueles que permanecem sem diagnóstico.
Essa é mais uma iniciativa no sentido de divulgar a existência dessa doença a fim de prevenir seus danos, que comprometem a qualidade de vida de quem possui FOP, podendo levar até mesmo ao óbito por complicações respiratórias. O diagnóstico precoce é realizado por meio do exame clínico dos pés dos bebês, considerando que 98% dos portadores de FOP apresentam joanete nos dois pés ao nascimento.
“Esse é um sinal importante”, comentou o Dr. Zorzi. Por isso, existe um projeto de Lei em Brasília que deve obrigar os neonatologistas a realizarem esse exame nos bebês quando eles ainda estiverem no berçário. “Esse Projeto de Lei recebeu o nome de Marianna Gomes, que foi uma paciente de FOP que faleceu recentemente e era muito engajada na luta pela divulgação da doença aos profissionais da saúde.”
Parceria com a Mandic
Segundo comentou a Dr.ª Delai, o entendimento da FOP pode trazer respostas a muitas outras doenças raras. A união de esforços entre pesquisadores, profissionais da saúde, instituições de ensino e pesquisa, e da população como um todo é fundamental para a procura por tratamentos e, principalmente, para a busca dos não diagnosticados. “Precisamos de pessoas dispostas a ajudar, profissionais que tenham paixão pela comunidade FOP”, destacou.
A Faculdade São Leopoldo Mandic, por meio do Núcleo de Pesquisas em Doenças Raras, vai contribuir com o entendimento da doença, por meio do desenvolvimento de pesquisas científicas e ações de divulgação e conscientização, para que profissionais da saúde possam identificar e auxiliar no diagnóstico da doença e apoio aos pacientes e familiares portadores desta doença.
“A São Leopoldo Mandic entende que os caminhos da mudança passam pela Educação e pela Ciência, para que a sociedade possa se valer de valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, como descrito em nossa Constituição Federal”, destacou o Diretor de Pós-Graduação e Pesquisa da Faculdade São Leopoldo Mandic, Dr. Marcelo Napimoga.
Desde agosto de 2021, o Núcleo de Pesquisas em Doenças Raras da Faculdade vem organizando encontros on-line mensais abertos ao público com participações de importantes pesquisadores internacionais especialistas em diferentes doenças raras, num esforço de desvendar os mecanismos do funcionamento dessas patologias.
Para mais informações, acesse:
FOP Brasil: http://fopbrasil.org.br/
Documentário Tin Soldiers: https://tinsoldiers.org/
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