Coordenadores das Unidades da SLMANDIC visitam novo laboratório Mandic Digital
Nos dias 19 e 20 de fevereiro, os coordenadores de todas as Unidades da São Leopoldo Mandic estiveram na sede da Faculdade, em Campinas, para participar de reuniões de planejamento estratégico e visitar as novas estruturas da Instituição, entre elas o Mandic Digital, laboratório destinado à produção de próteses.
Especialista em Medicina do Sono é convidado internacional de simpósio
Simpósio aconteceu na Faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas, e debateu a interface entre Odontologia e Medicina para diagnosticar e tratar problemas relacionados ao sono
Dr. Miguel Meira e Cruz, médico e cirurgião-dentista, é presidente da Associação Portuguesa de Cronobiologia e Medicina do Sono, e esteve neste sábado, dia 16 de fevereiro, na Faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas, como convidado internacional do Simpósio “Sono: Interface entre Odontologia e Medicina”. Ele ministrou a palestra “Sono e Dor: Novas Fronteiras e Perspectivas”.
O especialista abriu sua apresentação afirmando que a Medicina do Sono é uma só. “Não gosto de ouvir falar em Odontologia do Sono. O paciente precisa ser visto de forma integral por vários profissionais diferentes”, opinou.
Ele prosseguiu a palestra falando sobre o que é o sono, os processos neurobiológicos e fisiológicos responsáveis pela sua regulação e explicou detalhadamente as suas fases. Em seguida, mostrou as razões pelas quais é preciso dormir e os malefícios causados pela privação do sono.
Dr. Miguel contou sobre o experimento realizado em 1964 por Randy Gardner, que ficou 264 horas sem dormir, o que equivale a 11 dias e 25 minutos. Randy tornou-se recordista do maior tempo que um humano já conseguiu ficar acordado, e pôde relatar os aspectos afetados pela privação do sono, como humor, memória, coordenação motora, atenção e fala, além de causar psicoses e alucinações.
Segundo o palestrante, estudos realizados em ratos evidenciam ainda que dormir pouco ou mal enfraquece o sistema imunológico, aumenta o estresse oxidativo, altera a temperatura corporal e a produção de neurotransmissores, provoca alterações endócrinas, favorece o aparecimento de problemas cardiovasculares, entre outros efeitos que afetam a saúde.
Tempo de sono
“É preciso tomar cuidado com os conceitos existentes sobre o tempo de sono adequado para as pessoas. É muito falado que 8 horas é o tempo ideal de sono e que se a pessoa não dormir isso ela tem insônia. Muitas pessoas acabam medicadas sem necessidade”, afirmou Dr. Miguel, ressaltando que o tempo ideal de sono diário pode variar entre 7 e 9 horas, de acordo com necessidades e características individuais, o que é comprovado por inúmeros estudos científicos.
Ele afirmou que é natural despertar à noite e voltar a dormir, mas que isso muitas vezes também é classificado erroneamente como insônia. “Todas as pessoas adultas acordam pelo menos uma vez à noite e voltam a dormir. Isso não é insônia e não afeta a saúde. Insônia é ficar acordado mais de meia hora e não conseguir voltar a dormir”.
Horário de verão
Dr. Miguel foi enfático ao afirmar que mudanças no horário de dormir e despertar – como aquelas provocadas pelo horário de verão – podem gerar consequências nocivas para a saúde, pois afetam o sono e o funcionamento de todos os sistemas do corpo humano.
“Essas mudanças de hora, que acontecem duas vezes por ano, têm efeitos significativos no sono e também muito sutis que afetam o ciclo circadiano das pessoas”, explicou. O ciclo circadiano é o período de 24 horas no qual acontecem as atividades do ciclo biológico dos seres vivos, e tem a função de ajustar o relógio biológico e controlar, por exemplo, o sono e apetite.
A palestra foi finalizada com a exposição sobre diagnóstico e tratamento das principais doenças relacionadas ao sono: insônia, doenças respiratórias, doenças do ritmo circadiano sono-vigília, parassonias, doenças do movimento e doenças centrais de hipersonolência.
Simpósio discute o papel da Odontologia e Medicina em relação à dor orofacial e aos distúrbios do sono
Várias palestras fizeram parte da programação do primeiro dia do Simpósio “Sono: Interface entre Odontologia e Medicina”, que começou hoje, dia 15 de fevereiro, na Faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas. Na plateia, quase 200 pessoas, entre cirurgiões-dentistas, médicos, fonoaudiólogos, psicólogos e fisioterapeutas, reuniram-se para debater as pesquisas científicas mais recentes sobre os distúrbios do sono e a dor orofacial.
A primeira palestra do dia foi sobre “Introdução ao Sono, Diagnóstico das Doenças do Sono e Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono”, ministrada pelo Dr. Bruno Bernardo Duarte, médico especialista em medicina do Sono e responsável pelo Ambulatório de Ronco e Apneia do Sono do Hospital da PUC-Campinas. Ele mostrou o panorama geral da Medicina do Sono no Brasil, lembrando que o sono começou a ser estudado na década de 70 e que, nos últimos 20 anos, as pesquisas foram intensificadas nesta área.
Dr. Bruno falou sobre o ciclo sono-vigília, as fases e a fisiologia do sono e o diagnóstico e tratamento dos principais Distúrbios Respiratórios Obstrutivos do Sono – o ronco e a apneia obstrutiva do sono. Ele questionou o que pode ser considerado um “sono normal”, já que o sono depende da idade e da cultura em que o paciente está inserido, e ressaltou que é preciso individualizar cada caso que chega ao consultório.
Com relação ao diagnóstico, o médico falou sobre a polissonografia, um exame complementar que pode ser feito em laboratório ou em domicílio. Ele mostrou como é feita a leitura do exame e quando precisa ser indicado. Dr. Bruno expôs os diversos tipos de tratamento para apneia obstrutiva do sono, como as cirurgias orofaríngeas, os procedimentos palatais, a terapia posicional, os aparelhos intraorais de avanço mandibular e o CPAP (Dispositivo de Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas).
Aparelhos Intraorais
Em seguida, aconteceu a palestra da Dr.a Izabella Paola Manetta Signorini, cirurgiã-dentista do Ambulatório de Ronco e Apneia do Sono do Hospital da PUC-Campinas, sobre aparelhos intraorais de avanço mandibular para tratar ronco e apneia. Ela fez uma análise sobre qual seria o melhor aparelho intraoral, comparando pré-fabricados e não tituláveis, os individualizados e não tituláveis (avanço mandibular máximo) e os individualizados e tituláveis (avanço mandibular progressivo). “Existem muitos tipos de aparelho. É preciso considerar que muitos estudos comprovam a importância do avanço mandibular. A partir de 50% de avanço mandibular, o paciente começa a ter melhorias”.
A Dr.a Izabella ainda falou sobre as contraindicações dos aparelhos intraorais, os fatores relevantes que devem ser observados nos pacientes, a avaliação da eficácia do tratamento com aparelho e seus efeitos colaterais. “O CPAP tem mais eficiência para tratar apneia, porém o paciente consegue usar os aparelhos intraorais por mais tempo, fazendo com que a adesão ao tratamento seja maior e os resultados sejam melhores”. A cirurgiã-dentista ressaltou que há estudos científicos que comprovam o efeito favorável dos aparelhos intraorais sobre o sistema cardiovascular. “Os aparelhos intraorais e o CPAP podem diminuir a pressão arterial”.
Bruxismo
Para finalizar as palestras da manhã, a Dr.a Adriana Lira Ortega, cirurgiã-dentista e pós-doutora em Patologia Bucal, falou sobre bruxismo na infância e na adolescência. Ela expôs informações sobre o diagnóstico e o tratamento do bruxismo e alguns mitos que existem sobre esse assunto. “Bruxismo não é DTM e bruxismo não tem a ver com a oclusão dentária. Muita gente faz confusão”.
A Dr.a Adriana lembrou que o bruxismo requer uma abordagem transdisciplinar, envolvendo a Pediatria, a Medicina do Sono, a Psicologia, a Otorrinolaringologia e a Odontologia. “O bruxismo é bem mais do que um problema de dentes desgastados”. Ela falou ainda sobre os fatores que podem causar o bruxismo em crianças e adolescentes, como alergias, apneia, asma, refluxo, TDAH, autismo, Síndrome de Down e determinados fármacos. A Dr.a Adriana ressaltou que os fatores emocionais, como o estresse e a ansiedade, podem estar mais ligados à percepção errônea das mães do que a algum problema real que leve ao bruxismo.
Até o fim do dia, ainda falaram a Dr.a Liete Swir, doutora em Ciências da Saúde da UNIFESP, sobre comorbidades inflamatórias e degenerativas em DTM, a Dr.a Juliana Trindade Clemente Napimoga, professora da Faculdade São Leopoldo Mandic, sobre a interface neuroimune da dor, o Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim, professor da FOB/USP, sobre testes quantitativos sensoriais, e o Dr. Antônio Sérgio Guimarães, professor de pós-graduação da SLMANDIC, sobre avaliação interdisciplinar do sintoma do paciente baseado na web.
Amanhã, dia 16 de fevereiro, a palestra “Sono e Dor: Novas Fronteiras e Perspectivas” será ministrada por Miguel Meira e Cruz, Presidente da Associação Portuguesa de Cronobiologia e Medicina do Sono, e encerra o primeiro Simpósio do ano realizado pela São Leopoldo Mandic.
Confira a galeria de fotos do primeiro dia do Simpósio!
Faculdade assina convênio com a Associação Portuguesa de Cronobiologia e Medicina do Sono
O Diretor de Pós-Graduação, Extensão e Pesquisa da Faculdade São Leopoldo Mandic (SLMANDIC), de Campinas, Dr. Marcelo Henrique Napimoga, acaba de assinar um convênio de cooperação científica com a Associação Portuguesa de Cronobiologia e Medicina do Sono. O acordo foi firmado nesta sexta-feira, 15 de fevereiro, com o Presidente da Associação Portuguesa de Cronologia e Medicina do Sono, Dr. Miguel Meira e Cruz.
Durante três anos, alunos de pós-graduação poderão fazer intercâmbio com a Universidade de Lisboa (Portugal) para produção científica voltada à medicina do sono e à dor orofacial, e os trabalhos serão avalizados pela Associação Portuguesa de Cronologia e Medicina do Sono.
Dr. Miguel Meira e Cruz, Presidente da Associação Portuguesa está no Brasil a convite da São Leopoldo Mandic, onde participa de um Simpósio de Sono e Dor, coordenado pelo Prof. Antonio Sergio Guimarães, coordenador dos cursos de Pós-Graduação em Dor Orofacial. Ele fará uma apresentação neste sábado, dia 16/2, sobre Sono e Dor: Novas Fronteiras e Perspectivas, para cerca de 200 cirurgiões-dentistas que participam deste Simpósio. Dr. Miguel é Mestre em Fisiologia e Medicina do Sono e Pós-Graduado em Doenças Respiratórias e do Sono na Criança.
A Associação Portuguesa de Cronobiologia e Medicina do Sono é uma organização científica transdisciplinar, constituída por profissionais com formação distinta, mas que têm em comum, o interesse e dedicação a fisiologia e medicina do tempo e do sono.
Começaram as aulas nos novos Laboratórios de Ciências Básicas da SLMANDIC
Alunos dos cursos de Odontologia e Medicina, da Faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas, ganharam dois novos Laboratórios de Ciências Básicas.
Hoje, dia 15 de fevereiro, aconteceu a primeira aula para a turma do 1º período de Medicina, da disciplina de Citologia, Histologia e Embriologia Básicas, ministrada pelos professores Dr. Rui Barbosa de Brito Junior e Dr.a Elizabeth Ferreira Martinez.
Os Laboratórios de Ciências Básicas I e II estão localizados no Bloco M da Faculdade e possuem mais de 200 m2, com 12 bancadas, 18 monitores de alta resolução e mais de 100 microscópios.
Os monitores reproduzem, em tempo real, as imagens captadas da lâmina do microscópio que fica na mesa do professor. “Nestes laboratórios, conseguimos conciliar a teoria e prática. É uma aula teórica no laboratório”, afirma o Dr. Rui.
A Dr.a Elizabeth ressalta que “os monitores das salas são de alta resolução e permitem a exibição do conteúdo teórico com excelente qualidade”.
Ação social da MEDMANDIC realiza acompanhamento médico em time de basquete
Atletas da equipe de basquete do Clube Regatas estão sendo acompanhados por professores e alunos da MEDMANDIC, a clínica escola da Faculdade São Leopoldo Mandic. Por meio de uma parceria com o Clube Regatas de Campinas, todas as quartas-feiras do mês de fevereiro, cerca de 50 jovens recebem atendimento médico para a prevenção de doenças cardiovasculares.
Cuidado faz parte do jogo
A ação social da MEDMANDIC chama-se “Cuidado faz parte do jogo” e tem o objetivo de fazer a prevenção do mal súbito ocasionado por doenças cardiovasculares não diagnosticadas previamente.
No ano passado, os mesmos jovens atletas já passaram por avaliação física e fizeram diversos exames e, agora, retornam à clínica para uma reavaliação e revalidação dos atestados de liberação para a prática de esportes.
“Estamos colocando em prática a nossa missão, nossa visão e nossos valores, realizando ações de responsabilidade social ao mesmo tempo em que oferecemos qualidade em assistência médica e ensino”, afirma a Dr.a Fernanda Fernandes, médica responsável pela MEDMANDIC.
Ação Social da MEDMANDIC – Acompanhamento médico para o time de Basquete Regatas
A Dr.a Fernanda faz os atendimentos e é acompanhada por alunos do internato do curso de Medicina da São Leopoldo Mandic. Giovanna Simão é estudante do 5º ano e começou este ano a acompanhar os atendimentos na clínica escola. “Participar desta ação está sendo muito importante. É a primeira vez que atendo atletas. É um atendimento diferente pois precisamos prestar atenção em muitos detalhes diferentes”, conta a aluna.
Professores da Faculdade têm artigos publicados na revista RGO
“Associação entre risco familiar e de cárie em escolares de 5 anos”; “Perda óssea marginal em dentes restaurados com pinos endodônticos: estudo baseado em imagem”, e “Cisto da bifurcação vestibular como um achado incidental em exames de tomografia computadorizada de feixe cônico” são os três artigos de professores da Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas, publicados na última edição da revista RGO – Revista Gaúcha de Odontologia.
De autoria dos professores Carlos da Rocha Santos, Flávia Martão Flório e Luciane Zanin, o artigo sobre a “Associação entre risco familiar e de cárie em escolares de 5 anos” foi baseado em um estudo que avaliou 361 escolares provenientes de três escolas do município de Coari, com dados coletados do Sistema de Informação da Atenção Básica e dos prontuários das famílias cadastradas nas Unidades de Saúde da Família. Os autores realizaram uma análise descritiva dos dados e regressão logística múltipla para verificar a possível associação dos riscos social familiar com o risco social familiar e variáveis demográficas. Os resultados do trabalho mostraram que 51% da amostra avaliada era do sexo feminino; a prevalência de cárie era de 67,6%, e o ceo-d 3,16. Desta forma, concluíram que crianças de alto risco à cárie apresentaram mais chances de pertencer a famílias de maior risco social.
Essa investigação é importante porque indica que o presente instrumento de avaliação de risco social familiar pode ser empregado em outros estudos relacionados ao planejamento, organização e o acesso aos serviços de saúde bucal. Para acessar o artigo completo, clique aqui.
Os professores Sandro Luiz Farias, Milena Bortolloto Felippe Silva, Rielson José Alves Cardoso e Marcelo Sperandio são os autores do artigo sobre “Perda óssea marginal em dentes restaurados com pinos endodônticos: estudo baseado em imagem”. Este estudo avaliou a perda óssea marginal nas quatro faces de dentes restaurados com pinos endodônticos, usando tomografia por feixe cônico. A perda óssea foi avaliada através de escores (0-5) em relação ao comprimento da raiz e altura do osso. Os resultados mostraram que os escores dos lados contralateral e restaurado, respectivamente, variaram de 0 a 3 e 0 a 5 bucalmente, 0 a 4 e 0 a 4 palatalmente, 0 a 3 e 0 e 4 mesialmente e 0 a 3 e 0 a 4 distalmente.
Segundo os autores, uma diferença significativa na perda óssea foi observada entre os dentes pós-restaurados e seus contralaterais para os aspectos vestibular, lingual / palatal e mesial (p <0,05), com os dentes com pinos endodônticos pontuando mais alto, e concluíram que a perda óssea marginal foi maior em dentes restaurados com pinos intracanal, quando comparados aos seus contralaterais sonoros. O artigo completo pode ser acessado neste link.
Para acessar outros artigos da Revista RGO acesse: www.scielo.br/rgo
Aluno de Medicina é nomeado Presidente da Associação de Ligas de Cirurgia Plástica
O aluno do 6º ano do curso de Medicina da Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas, Renan Arthur Bosio Guimarães, assumiu a Presidência da Associação Brasileira de Ligas de Cirurgia Plástica, no início deste ano.
Professora apresenta proposta de disciplina para a Escola Comunitária de Campinas
A professora dos cursos de Medicina e Odontologia da São Leopoldo Mandic, Dra. Juliana Trindade Napimoga, apresentou nesta quinta-feira, 7 de fevereiro, uma proposta de disciplina eletiva, intitulada “A Ciência e o Corpo Humano”, para alunos do Ensino Médio da Escola Comunitária de Campinas, o ECC.
O objetivo desta disciplina é discutir a importância da Ciência para o entendimento da saúde do ser humano e mostrar a relevância das ciências da natureza (químicas, físicas e biologias) para o exercício do raciocínio lógico e crítico no entendimento das funções do corpo humano.
A Escola Comunitária convidou algumas faculdades de Campinas e região, como Mackenzie, ESPM, Instituto Mauá de Tecnologia e a Faculdade São Leopoldo Mandic para oferecer disciplinas eletivas sobre os diferentes ramos das profissões.
Os encontros contarão com visitas a Faculdade SLMANDIC
“Serão 12 encontros no total, incluindo duas visitas à Faculdade, onde os alunos terão acesso ao Laboratório de Simulação Médica para participar de um caso clínico em que serão levantados questionamentos básicos, os quais serão discutidos de forma lúdica, utilizando o Laboratório de Anatomia e metodologias ativas de ensino. A proposta é fazer um link entre o que os alunos aprendem na escola com as disciplinas de Ciências da Natureza e como isto se aplica de forma efetiva no entendimento do funcionamento do corpo humano”, explica Dra. Juliana Napimoga.
Trote solidário: doação de sangue mobiliza alunos da São Leopoldo Mandic
Os alunos do Centro Acadêmico da Faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas, decidiram inovar no trote solidário que é feito todos os anos com os calouros. Em parceria com o Hemocentro, da Unicamp, cem doações de sangue foram realizadas hoje, dia 6 de fevereiro, na Clínica MEDMANDIC, a clínica escola da Faculdade.
“Achamos que a recepção aos calouros deve ser amistosa. Este ano, incentivamos a doação de sangue, para que todos tenham a oportunidade de ajudar em ações solidárias”, explica Gustavo de Brito Romeo, aluno no 2º ano de Medicina e membro do Centro Acadêmico. Além da doação de sangue, o trote solidário também promoveu a arrecadação de produtos de higiene pessoal, que serão doados a moradores de rua e entidades assistenciais.
Nicole Torneri é caloura do curso de Medicina e achou ótima a oportunidade de doar sangue. “Esta é a primeira vez que faço doação de sangue. Em dezembro do ano passado, tentei doar mas não foi possível. O trote solidário é mais uma chance”, afirma a estudante.
Alunos de outros anos do curso de Medicina também foram à Clínica MEDMANDIC para doar sangue, como a Giovana Cabral, do 4º ano. “Eu sempre quis doar sangue mas meus horários nunca coincidiram com os disponíveis para doação. Vi no trote solidário uma nova oportunidade para fazer isso. ”