Estudantes de Campinas captam recursos para realizar atendimentos médicos e odontológicos no Pará
Com expectativa de atender duas mil pessoas em nove dias, projeto Barco da Saúde leva em julho 37 profissionais da saúde e estudantes para comunidades ribeirinhas de Santarém
A segunda edição do Barco da Saúde, ação que visa oferecer atendimentos médicos e odontológicos a comunidades isoladas geograficamente, está em fase de captação de recursos para ampliar a abrangência do projeto. Apoiada pela Faculdade São Leopoldo Mandic, a expedição, que acontece no período de 22 a 31 de julho, tem a expectativa de prestar assistência para duas mil pessoas – entre crianças, adolescentes, adultos e idosos – em comunidades ribeirinhas de Santarém, no Pará. Para contribuir, basta acessar www.juntos.com.vc/barcodasaude2018 ou Facebook.com/BarcoDaSaude.
“Este ano, o projeto ficou maior e a expectativa é atender o dobro de pessoas em relação ao ano passado. Serão 38 integrantes que realizarão atendimentos necessários a essa população que, em geral, não tem acesso aos cuidados e necessidades básicas. Além de medicamentos, levaremos kits odontológicos, material escolar e brinquedos para as crianças”, explica José Anibale Junior, aluno de Medicina da São Leopoldo Mandic e um dos coordenadores do projeto.
Estrutura
Entre os tripulantes da embarcação, que navegará durante nove dias pelos rios do Pará, estarão profissionais das especialidades: clínico geral, oftalmologia, dermatologia, pediatria, ginecologia, farmacologia e enfermagem, além de 16 alunos de medicina e odontologia. O Barco da Saúde 2018 oferece estrutura de atendimento composta por quatro consultórios médicos, um consultório odontológico e salas para pequenos procedimentos, coleta de exames, curativos, de observação e suporte básico de vida. Os demais atendimentos serão feitos em escolas e locais disponíveis nas comunidades.
Alunos e professores também realizarão palestras e ações coletivas de educação em saúde, abordando temas como saúde bucal, prevenção de DSTs, drogas e outros temas que forem pertinentes à realidade local.
“Temos muito orgulho de fazer parte de um projeto tão sensível como este, e poder atender e ajudar as pessoas que realmente precisam”, afirma a Dra. Fabiana Succi, coordenadora adjunta do curso de Medicina da Faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas. “Além de levar atendimento feito por nossos profissionais e alunos, esta é uma experiência que promove crescimento pessoal e profissional para todos os envolvidos”, diz.
Captação de recursos
“Começaremos a realizar várias ações, como jantar beneficente, rifas e outras atividades para arrecadar fundos para nossa expedição”, explica Jhenifer Nataly Moura França, aluna que também coordena o projeto. A expedição não recebe apoio financeiro de órgãos públicos ou qualquer tipo de remuneração pelos serviços prestados.
O valor arrecadado será totalmente destinado à aquisição de materiais que serão utilizados nos atendimentos, além de medicamentos que serão distribuídos às comunidades, junto à ONG Renovatio. Os custos de alimentação da tripulação e combustível do barco ficarão por conta da Faculdade São Leopoldo Mandic.
Primeira edição
Na expedição de 2017, o Barco da Saúde levou 22 estudantes e profissionais da saúde para prestar assistência às comunidades ribeirinhas do Amazonas. Em uma semana, a equipe realizou cerca de mil atendimentos. Para entender melhor o projeto e fazer doações, é só acessar: www.juntos.com.vc/barcodasaude2018 ou Facebook.com/BarcoDaSaude.
Sobre a São Leopoldo Mandic
Considerada pelo MEC uma das dez melhores instituições de ensino superior do País há 10 anos consecutivos no Índice Geral de Cursos (IGC) do MEC, a Faculdade São Leopoldo Mandic reúne, no corpo docente, professores doutores formados pelas melhores instituições de ensino do Brasil e do Exterior. Estruturada com laboratórios de última geração e clínicas odontológicas completas, a Instituição oferece aos alunos vivência prática nos cursos de Odontologia e de Medicina desde o 1º ano, atividades de pesquisa e prestação de serviços comunitários, convênio com hospitais e Unidades Básicas de Saúde, cursos de graduação e pós-graduação. A Faculdade São Leopoldo Mandic tem outras oito Unidades distribuídas pelo País, que oferecem cursos de pós-graduação e uma filial em Araras (SP), que oferece o curso de graduação em Medicina.
Canais:
www.slmandic.edu.br
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Assessoria de Comunicação SLMANDIC
Recusa em tomar vacinas pode trazer de volta doenças erradicadas
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Situação coloca população em risco de conviver com doenças já controladas, ou mesmo eliminadas, no Brasil, como sarampo, rubéola, difteria, entre outras
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Imunizações evitam entre dois e três milhões de mortes a cada ano no mundo, segundo Organização Mundial de Saúde
A importância das vacinas na proteção individual e coletiva contra doenças infecciosas é inquestionável. Os benefícios das ações de imunizações são claros: seu potencial de redução da mortalidade entre crianças, adolescentes e adultos, melhoria das condições de saúde e bem-estar das comunidades. No entanto, desde que as vacinas foram introduzidas, há mais de dois séculos, ainda há grupos que apresentam dúvidas sobre a eficácia e a necessidade delas.
Esta é uma situação alarmante que coloca a população em risco e traz de volta doenças já controladas, ou mesmo eliminadas. No Brasil, por exemplo, doenças como sarampo, rubéola e difteria podem voltar a aparecer.
De acordo com a Dra. Regina Célia Succi, professora da Faculdade São Leopoldo Mandic, em 2016, o País registrou o primeiro surto de sarampo desde 2000. Nesse mesmo ano, a taxa de imunização contra poliomielite foi a menor desde 2004 (84,4%). “Não há dados suficientes para definir se essa queda na cobertura vacinal persistirá, mas há preocupações a respeito”, comenta a infectologista. “A imunização é o investimento em saúde com melhor custo-efetividade e a Organização Mundial de Saúde estima que as imunizações evitem entre dois e três milhões de mortes a cada ano no mundo”, conta a Dra. Succi.
Apesar dos benefícios serem indiscutíveis, eles só podem ser obtidos com elevado custo financeiro e o empenho de uma grande estrutura dos programas públicos de vacinas e autoridades sanitárias, além da atuação individual dos profissionais de saúde. “O Programa Nacional de Imunizações (PNI) no Brasil é competente e reconhecido, e tem obtido coberturas vacinais superiores a 90% para quase todos os imunobiológicos distribuídos na rede pública nas últimas décadas”, informa a médica.
Alguns motivos para que a recusa vacinal aconteça:
Atenção às fake news
Os pais e cuidadores querem oferecer o melhor para seus filhos. Em busca desse “melhor”, eles podem encontrar informações e apoio em amigos e mídias sociais resultando em controvérsias e dúvidas sobre a segurança e a eficácia das vacinas, sua real necessidade e até mesmo divulgação de mitos e informações equivocadas.
Contexto familiar ou religioso
Experiências pessoais com serviços de saúde e vacinas, bem como questões filosóficas, sociais e religiosas, podem ter uma importância significativa na tomada de decisões sobre a saúde.
A importância do Pediatra
A abordagem dessas questões de maneira ética e segura exige o conhecimento do problema. É necessário que os pediatras entendam que desempenham um papel fundamental na decisão dos pais em relação a cada ato relacionado à assistência de seus filhos. Para que esse papel seja desempenhado em sua maior parte, resultando em benefícios para a criança, é importante que o pediatra esteja equipado com habilidades técnicas de conhecimento e comunicação, aproveitando todas as oportunidades para esclarecer os pais sobre o assunto, assegurando que o profissional de saúde tenha confiança.
Sobre a São Leopoldo Mandic
Considerada pelo MEC uma das dez melhores instituições de ensino superior do País há 10 anos consecutivos no Índice Geral de Cursos (IGC) do MEC, a Faculdade São Leopoldo Mandic reúne, no corpo docente, professores doutores formados pelas melhores instituições de ensino do Brasil e do Exterior. Estruturada com laboratórios de última geração e clínicas odontológicas completas, a Instituição oferece aos alunos vivência prática nos cursos de Odontologia e de Medicina desde o 1º ano, atividades de pesquisa e prestação de serviços comunitários, convênio com hospitais e Unidades Básicas de Saúde, cursos de graduação e pós-graduação. A Faculdade São Leopoldo Mandic tem outras oito Unidades distribuídas pelo País, que oferecem cursos de pós-graduação e uma filial em Araras (SP), que oferece o curso de graduação em Medicina.
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Pesquisa realizada na São Leopoldo Mandic identifica remédios potencialmente prejudiciais para os idosos
Estudo feito na São Leopoldo Mandic alerta sobre os riscos da polifarmácia e seu impacto na saúde bucal de idosos
O envelhecimento da população é uma realidade na maioria dos países do mundo. No Brasil, dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que em 2030 haverá mais brasileiros com mais de 60 anos de idade do que na faixa de 0 a 14 anos. Os avanços da medicina, junto com o uso de medicamentos, são os principais fatores responsáveis para elevar a expectativa de vida da população. No entanto, os remédios devem ser prescritos e usados com cautela e responsabilidade, caso contrário podem até mesmo debilitar a saúde dos idosos.
“As alterações fisiológicas, próprias do envelhecimento, podem fazer com que os medicamentos reajam de forma diferente nos pacientes idosos. Isso aumenta a probabilidade de ocorrerem interações medicamentosas e também torna esse grupo mais suscetível às reações adversas”, explica Carolini Satiko Tanaka, mestranda em Prótese Dentária. No estudo “Identificação dos medicamentos potencialmente inapropriados prescritos para idosos e as implicações na reabilitação oral”, desenvolvido na Faculdade São Leopoldo Mandic, Tanaka identificou esses remédios prescritos para idosos institucionalizados – que vivem em instituições de longa permanência – e verificou nas bulas as possíveis reações adversas que poderiam interferir na reabilitação oral desses pacientes.
Os Medicamentos Potencialmente Inapropriados (PIMs) são aqueles cujos riscos prevalecem sobre os potenciais benefícios. O uso desses remédios é um dos fatores de risco para quedas, hospitalizações e mortalidade em idosos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, até 20% de todas as internações de idosos são provocadas por problemas relacionados ao uso de medicamentos.
A pesquisa identificou que os idosos selecionados utilizavam 127 medicamentos que podem causar algum tipo de efeito colateral que atinge a cavidade bucal. Segundo Tanaka, a xerostomia – sensação de boca seca – foi o efeito mais prevalente na amostragem e pode provocar desconforto oral, sensação de queimação, mudanças na mucosa oral, halitose, diminuição na retenção de próteses removíveis, alteração do paladar, dificuldade na mastigação e deglutição, sede excessiva, candidíase, doença periodontal e cáries.
Os riscos da polifarmácia
Quanto mais medicamentos são prescritos para o idoso, maior é a probabilidade de que ele possa apresentar complicações do que benefícios.
A pesquisadora conta que, na amostra analisada, dos 227 princípios ativos utilizados pelos idosos, 34 são considerados inapropriados. E quase 77% dos pacientes faziam uso de pelo menos um desses medicamentos, sendo que a média de remédios por paciente foi de 8,01. Os anti-hipertensivos foram os mais prescritos.
“Existem danos causados pelas interações medicamentosas que são silenciosos, tardios e, às vezes, irreversíveis. Portanto, é extremamente importante racionalizar o uso de medicamentos para evitar os agravos da polifarmácia”, esclarece Tanaka. Ela alerta para o risco de osteonecrose dos maxilares – morte do tecido ósseo por falta de irrigação sanguínea -, que é considerado um efeito colateral bastante grave e foi encontrado na bula de três remédios listados durante a pesquisa.
A saúde bucal é parte fundamental da qualidade de vida dos idosos. A pesquisadora, que foi orientada pela Prof.a Dr.a Raquel Virgínia Zanetti, em conjunto com o Prof. Dr. Eduardo Hebling (FOP/UNICAMP) e Prof.a Tânia e Silva Pullicano Lacerda (UNICID/SLMANDIC), reforça que “o cirurgião-dentista deve conhecer as alterações que podem ocorrer na cavidade bucal da população idosa, devido ao envelhecimento fisiológico e aos efeitos adversos dos medicamentos de uso sistêmico, para que seja capaz de planejar um tratamento ideal e individualizado, melhorando assim, a qualidade de vida desta população”.
Estudo revela que remédio para baixar colesterol pode acelerar cicatrização de tecidos ósseos
Acadêmicos da Faculdade São Leopoldo Mandic de Campinas apresentam efeitos sobre o uso da Sinvastatina, que pode ser utilizada no tratamento de condições inflamatórias gengivais que resultam em destruição óssea
Um estudo aponta que a sinvastatina, substância muito utilizada nas duas últimas décadas para a redução dos níveis altos de colesterol sanguíneo, principal fator de risco das doenças do coração, pode acelerar a cicatrização do tecido ósseo. A substância combina a redução da perda óssea com a proteção cardiovascular, em contraste com alguns anti-inflamatórios que têm sido associados com o aumento do risco cardiovascular.
O estudo foi apresentado como tese para a Pós-Graduação da Faculdade São Leopoldo Mandic de Campinas, para obtenção do título de Doutor em Ciências Odontológicas, pelo aluno José Carlos Elias Mouchrek Júnior, sob a orientação da Prof. Dra. Elizabeth Ferreira Martinez, também pesquisadora da Instituição.
“Esse estudo é de extrema importância já que na odontologia, especialmente na periodontia, um dos maiores problemas é a perda óssea associada à periodontite. Sendo assim, uma droga rotineiramente utilizada para tratamento de colesterol pode estar associada à doença periodontal, traz novos rumos na busca pela reabilitação completa da saúde bucal do paciente. Estamos muitos animados com essa nova possibilidade”, afirma Elizabeth Ferreira Martinez, Docente Pesquisadora no Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic, vinculado à Pós-Graduação e Graduação dos Cursos de Odontologia e Medicina.
A sinvastatina é uma estatina que pode produzir uma série de efeitos benéficos tanto para região dentária, como na redução da hipercolesterolemia (elevação da taxa de colesterol no sangue), redução da inflamação sistêmica, estabilização de placas ateroscleróticas (doença vascular crônica), inibição da síntese de algumas moléculas solúveis responsáveis em mediar a inflamação e ação no tecido ósseo.
Assim, as estatinas, incluindo a sinvastatina, podem ter significativos efeitos antioxidantes, anti-inflamatórios, efeitos na proliferação e diferenciação de células envolvidas com a formação de tecido ósseo, conhecidas como osteoblástos e na inibição das células responsáveis por sua reabsorção (osteoclastos), que poderiam ser benéficos no tratamento da periodontite.
“Tendo como alvo o ganho ósseo envolvido nos tratamentos da cavidade bucal, este estudo preliminar pode ter uma importância, por exemplo, no tratamento complementar da doença periodontal. Diferentemente dos estudos já apresentados, este objetivou a avaliação da sinvastatina, em um modelo in vivo de doença periodontal, especialmente avaliando alguns mediadores pró e anti-inflamatórios envolvidos na modulação da resposta óssea”, conta José Carlos Elias Mouchrek Júnior, especialista em Periodontia pela Faculdade São Leopoldo Mandic.
O estudo
O estudo foi realizado em uma pesquisa sobre a periodontite, doença inflamatória multifatorial caracterizada pela perda do tecido conjuntivo e perda do osso alveolar. Para este experimento, foram utilizados ratos da linhagem Wistar e a periodontite foi induzida por ligadura ao redor do primeiro molar inferior direito. Em um grupo de ratos, foi administrada sistemicamente a sinvastatina. Após 14 dias de tratamento, os animais foram eutanasiados por aprofundamento de anestesia e o tecido gengival removido e homogeneizado em tampão apropriado. As mandíbulas foram removidas e coradas para avaliação da perda óssea induzida.
Resultados
Além de seus efeitos já conhecidos na redução dos níveis elevados de colesterol, a sinvastatina pode provocar alguns outros efeitos, acelerando a cicatrização do tecido ósseo. A pesquisa verificou a ação da substância na modulação de mediadores inflamatórios envolvidos com a neoformação óssea, demonstrando que houve aumento de um mediador anti-inflamatório e diminuição dos níveis de um mediador inflamatório, salientando, dessa forma, que a sinvastatina pode ser útil no tratamento de condições inflamatórias gengivais nas quais poderá ocorrer reabsorção óssea.
Sobre a doença
A periodontite é uma doença inflamatória dos tecidos de suporte dentário, que leva à destruição óssea e à perda dental. Atualmente se sabe que os danos teciduais subjacentes observados nesta doença resultam de uma resposta imune excessiva a patógenos subgengivais.
Elizabeth Ferreira Martinez é graduada em Odontologia (1999), mestre em Patologia Bucal (2002) e doutora em Ciências, Biologia Celular e Tecidual pela Universidade de São Paulo, USP (2008). Fez pós-doutorado na Faculdade São Leopoldo Mandic, SLMANDIC (2011). Atualmente é Docente Pesquisadora no Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic, vinculado à Pós-Graduação e Graduação dos Cursos de Odontologia e Medicina. Tem experiência na área de pesquisa em Biologia Oral com ênfase em processos celulares e moleculares, associados ao estudo de fármacos e biomateriais, especialmente aplicados à implantodontia e biologia óssea, além de conhecimento no estudo in vitro da tumorigênse de glândulas salivares. Possui 70 artigos científicos publicados em revistas de seletiva qualidade editorial.
Faculdade São Leopoldo Mandic encerra 2017 com 70 mil atendimentos odontológicos
Dentre os serviços da Instituição está o tratamento odontológico para pacientes com necessidades especiais, ofertado de forma gratuita. No Brasil existem cerca de 600 profissionais com essa especialidade para um público de mais de 50% da população brasileira
A Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas, São Paulo, completou no mês de dezembro mais de 70 mil atendimentos odontológicos realizados. Os tratamentos são feitos por dentistas, alunos dos cursos oferecidos pela instituição, sob a supervisão e orientação dos professores da Faculdade, e acontecem durante o período de realização dos cursos. O serviço é prestado para moradores de Campinas e regiões vizinhas. O valor cobrado é somente relacionado aos custos dos materiais utilizados. Em 2018, os atendimentos vão voltar a partir de Fevereiro de 2018.
Além disso, a instituição oferece tratamento gratuito para pacientes com alguma das necessidades que precisam de atendimento especial. No ambulatório e clínicas de atendimentos da faculdade é possível fazer uma triagem e o acompanhamento de todo tratamento necessário, com consultas, exames e procedimentos durante o tempo que for necessário.
Especialidade em falta
Atualmente, no Brasil, pouco mais de 600 profissionais são especializados e habilitados para fazer esses atendimentos especiais, para um público de mais da metade da população brasileira.
De acordo com dados do IBGE, 24,5% da população possui alguma necessidade neurológica, 20% são cardiopatas e 9% são diabéticos. Além das pessoas dentro desse perfil mencionado, todos os pacientes que possuem alguma alteração sistêmica, como transplante, anemia, lúpus ou em tratamento oncológico, se enquadram em um grupo de pessoas que precisam de um atendimento odontológico especial.
“O tratamento gratuito para pacientes que precisam de atendimento especial está alinhado ao propósito e valores da Faculdade São Leopoldo Mandic. Temos orgulho apoiar na formação de mais de um terço dos profissionais habilitados para fazer esses atendimentos especiais”, afirma Dra. Tatiane Marega, Professora Coordenadora do curso de especialização em pacientes com necessidades especiais do Centro de Pós-Graduação São Leopoldo Mandic.
A Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas, é uma das poucas instituições a oferecer, desde 2003, o curso de pós-graduação de ‘Odontologia para pacientes com necessidades especiais’, e já formou 15 turmas (mais de 200 alunos) de todo o país e também do exterior. Além disso, na graduação, todos os estudantes possuem essa disciplina como obrigatória, diferente do que ocorre em outras instituições.
O curso de pós-graduação está com inscrições abertas nas unidades da faculdade em Brasília (DF), Curitiba (PR), São Paulo e Campinas (SP).
Atendimento especial que faz a diferença
Conheça a história de Raquel Firmino, mãe que recebe atendimento especial gratuito para os filhos. A história dela é contada no canal do YouTube da faculdade.
https://www.youtube.com/watch?v=HwPYBFBsrCc&feature=youtu.be
São Leopoldo Mandic abre segunda oficina de capacitação em saúde bucal
A Faculdade São Leopoldo Mandic, referência em Medicina e Odontologia, abriu a segunda oficina de capacitação de educadores e monitores em saúde bucal da rede municipal de ensino de Indaiatuba – SP, neste sábado, 16 de setembro. Nesta segunda oficina, mais de 130 pessoas de 79 escolas infantis do município participam do projeto, que tem por objetivo habilitar educadores para trabalhar com prevenção em Odontologia.
Intitulado “Aprender brincando sobre saúde bucal com sustentabilidade para crianças”, o projeto ensina profissionais de educação da rede pública em como criar e usar ecobjetos e ecojogos, confeccionados a partir de materiais reutilizáveis de descarte doméstico, para estimular crianças à prática de autocuidado.
O projeto é organizado pelas professoras Flávia Martão Flório e Almenara de Souza Fonseca Silva, do curso de Odontologia da Faculdade São Leopoldo Mandic, que possuem ampla experiência e vivência nas áreas de prevenção e sustentabilidade, e que pretendem falar sobre a educação em saúde bucal de forma lúdica, dinâmica e sustentável para facilitar a integração das áreas da educação.
Simples e de baixo custo, o método educativo proposto permite a interação de temas relacionados à saúde – principais doenças bucais da infância e sua prevenção, dieta saudável e a higiene – e temas relacionados ao meio ambiente, como o uso consciente da água.
“Cuidar da saúde bucal é cuidar da vida e, sobre ela, todos temos grandes responsabilidades”, afirma Dra. Flávia Martão Flório, coordenadora do projeto na Faculdade São Leopoldo Mandic.
“Cada um de nós tem compromissos com o meio ambiente. Ao mudarmos as práticas do dia a dia, já estaremos dando um grande passo”, conclui Dra. Almenara de Souza Fonseca Silva, co-responsável pelo projeto da Faculdade São Leopoldo Mandic
SLMANDIC desenvolve capacitação em saúde bucal para escolas da rede pública
Primeira oficina acontece dia 17, em Indaiatuba; projeto tem como objetivo habilitar educadores para trabalhar com prevenção em Odontologia
No dia 17 de agosto, a Faculdade São Leopoldo Mandic, referência em medicina e odontologia, inaugura o projeto “Aprender brincando sobre saúde bucal com sustentabilidade para crianças”, oficina que vai capacitar educadores e monitores da Rede Municipal de Ensino de Indaiatuba para trabalhar com prevenção em Odontologia. O objetivo é ensinar aos profissionais de educação da rede pública como criar e usar ecobjetos e ecojogos, confeccionados a partir de materiais reutilizáveis de descarte doméstico, para estimular crianças à prática de autocuidado.
Com 20 horas de duração e 35 participantes, a primeira capacitação será realizada na Escola Municipal Ambiental Bosque do Saber, por meio de um convênio com a Prefeitura Municipal. O projeto é organizado por professoras do curso de Odontologia da Faculdade São Leopoldo Mandic, que possuem ampla experiência e vivência nas áreas de prevenção e sustentabilidade, e que pretendem falar sobre a educação em saúde bucal de forma lúdica, dinâmica e sustentável para facilitar a integração das áreas da educação.
Durante o curso, os participantes vão aprender a confeccionar objetos e jogos como quebra-cabeças, memória e tabuleiro, possibilitando que elaborarem e executem, brincando, ações de educação para saúde bucal no ambiente escolar. Simples e de baixo custo, o método educativo proposto permite a interação de temas relacionados à saúde – principais doenças bucais da infância e sua prevenção, dieta saudável e a higiene – com temas relacionados ao meio ambiente, como o uso consciente da água. Dessa forma, seu conteúdo promove a sensibilização das crianças para valores fundamentais, como desenvolvimento de responsabilidade em relação, também, aos recursos naturais.
“Essa será a primeira de muitas experiências. Nosso maior objetivo é permitir que o tema seja apropriado pelas pessoas, visto que não deve ser encarado como algo de responsabilidade apenas do dentista. Cuidar da saúde bucal é cuidar da vida e sobre ela, todos temos grandes responsabilidades”, afirma Dra. Flávia Martão Flório, coordenadora do projeto na Faculdade São Leopoldo Mandic.
“Cada um de nós tem compromissos com o meio ambiente. Ao mudarmos as práticas do dia a dia, buscando repensar as ações diárias que podem interferir no equilíbrio ambiental, ao reutilizarmos materiais transformando-os em jogos e objetos e reduzindo o consumo exagerado e irracional, já estaremos dando um grande passo”, conclui Dra. Almenara de Souza Fonseca Silva, co-responsável pelo projeto da Faculdade São Leopoldo Mandic
Projeto Barco da Saúde inicia expedição a partir do porto de Manaus
Embarcação especial leva atendimento médico e odontológico para mais de 700 pessoas nas comunidades ribeirinhas, tem apoio da Faculdade São Leopoldo Mandic
Neste último domingo, 18 de junho, o projeto Barco da Saúde deu início à expedição que vai levar atendimento médico e odontológico para as comunidades indígenas do Amazonas. O objetivo do projeto é prestar atendimento a cerca de 700 pessoas – entre crianças, adolescentes, adultos e idosos -, de quatro comunidades da região do Auto Altazes, no Amazonas.
Durante seis dias de viagem, médicos e dentistas da Faculdade São Leopoldo Mandic farão os tratamentos necessários à essa população que, na maioria das vezes, não tem acesso às necessidades e cuidados básicos. Os atendimentos odontológicos são realizados dentro do próprio barco, que possui um consultório equipado. Já os atendimentos médicos acontecem nos equipamentos sociais disponíveis nas comunidades. Haverá, também, palestras e ações coletivas de educação em saúde, abordando temas como saúde bucal, drogas, prevenção e DST’s, entre outros.
A equipe responsável por atender a população dessa região é composta por cinco médicos, três dentistas, 10 alunos de Medicina e dois alunos de Odontologia, todos da Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas (SP). Também fazem parte da expedição cinco tripulantes, um fotógrafo e um representante da ONG Renovatio.
“Essa será uma experiência que, além de ajudar e contribuir com as pessoas das comunidades locais, levando um pouco de atenção e esperança, irá mudar também a vida de todos nós participantes. É uma oportunidade para reforçarmos ainda mais aos nossos alunos, que todos somos iguais e merecemos os mesmos cuidados e atendimentos. Nós podemos fazer a diferença e queremos transformar a realidade das pessoas”, afirma Dra. Fabiana Succi, Coordenadora Adjunta do curso de Medicina da Faculdade São Leopoldo Mandic.
SLMANDIC abre novas vagas para o Processo de Seleção para Docentes
A Faculdade São Leopoldo Mandic está com novas vagas abertas para o Processo de Seleção para Docentes para o curso de Medicina, nas disciplinas de Graduação.
Além das 16 vagas anteriores (referentes ao Edital 001/DIR/ADC/2017), são oferecidas mais quatro vagas para professores para o curso de Medicina: uma vaga para Médico Especialista em Cardiologia; uma para Médico Especialista em Cardiologia e Mestrado em Ciências; uma vaga para profissional de saúde, com Mestrado em Ciências para a disciplina de Anatomia e Imagenologia e uma para Médico com Doutorado em Ciências para a disciplina de Patologia, conforme Edital 002/DIR/ACAD/2017. E nesta semana, a Instituição abriu mais uma vaga para Médico, Especialista em Neurologia, conforme Edital 003/DIR/ACAD/2017.
As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas até o dia 27 de junho, no site da Instituição www.slmandic.edu.br, acessando o link “Trabalhe conosco” e, posteriormente, “Processo Seletivo Docente – PSD 2017.2”. Os interessados terão acesso ao edital e ficha de inscrição, que deverá ser preenchida e enviada para o e-mail: recrutamento.professor@slmandic.edu.br ou podem entregar juntamente com os documentos solicitados, pessoalmente, no Departamento de Recursos Humanos da Instituição, à Rua Jose Rocha Junqueira, 13, Swift, Campinas, com a referência “Processo Seletivo Docente – PSD 2017.2”.
Poderão participar deste processo de seleção, estrangeiros que estejam habilitados para o exercício de atividades profissionais no Brasil e ter domínio da língua portuguesa, falada e escrita.
O processo seletivo constará de cinco etapas: análise do currículo, prova didática, defesa de um artigo científico para candidatos com título de mestre, proposta de um projeto de pesquisa para candidatos com título de doutor e entrevista.
Os candidatos serão convocados de acordo com a classificação da média final.
Prefeitura de Campinas inaugura UBS na região
Construída e entregue pela Instituição São Leopoldo Mandic, UBS São Bernardo, que levará o nome de D. Zizi Cintra Junqueira, será a unidade referência mais completa no atendimento à saúde da população
A Prefeitura Municipal de Campinas inaugura no próximo dia 1º de junho, às 14h30, na Rua João Bastista Moratto do Canto, nº 600 – São Bernardo/Campinas, a Unidade Básica de Saúde (UBS) que tem como objetivo oferecer atendimento de qualidade para a população e ser referência para outras unidades. A obra, que teve início em julho de 2016, foi construída e doada ao poder público pela Faculdade São Leopoldo Mandic, uma das principais instituições de ensino na área da saúde em Medicina e Odontologia.
O terreno tem cerca de 3 mil metros quadrados de área construída, e acomodará 23 consultórios médicos para atendimento da Medicina Geral da Família (que são equipados para atender clínica geral, pediatria, ginecologia e saúde mental); 3 consultórios dentários completos; 1 sala de videoconferência, 1 auditório para 80 pessoas, que servirá para eventos acadêmicos, capacitação e também será aberto ao público, além disso, 1 biblioteca digital com todo acervo da faculdade. O espaço também contará com sala de curativos e coletas de exames, sala de urgência e emergência, e mais salas para inalação, vacinas e pequenos procedimentos.
A nova UBS ainda contará com sala de reunião de agentes comunitários, farmácia com atendimento exclusivo, recepção principal com sala para arquivo de prontuários, e, para conforto dos usuários, um espaço de espera antes dos atendimentos médicos.
“A Faculdade São Leopoldo Mandic está muito orgulhosa do resultado final que estará, a partir agora, à disposição dos moradores de Campinas. Investimos para entregarmos à Campinas estrutura de ponta no atendimento à população e, também, para darmos aos nossos estudantes e profissionais as melhores condições para que eles sejam capacitados e se tornem profissionais completos e humanos”, afirma Dr. José Luiz Junqueira, diretor geral da Instituição.
A nova unidade levará o nome de D. Zizi Cintra Junqueira, em homenagem à falecida mãe do diretor da Faculdade São Leopoldo Mandic, e servirá, também, de campo para a prática de ensino para os alunos de graduação de Medicina e Odontologia do 1º ao 6º ano, que irão prestar atendimentos à população na unidade. Além disso, em breve, servirá como centro formador de residentes de Medicina Geral de Família e Comunidade.
“Esse trabalho, essa união de esforços, evidencia o propósito principal da administração pública de Campinas, que é oferecer mais e melhores serviços de saúde para a população”, afirmou o prefeito Jonas Donizette.
Serviço: Lançamento UBS São Bernardo
Data: 01/06
Horário: 14h30h
Endereço: Rua João Bastista Moratto do Canto, nº 600 – São Bernardo/Campinas
Sobre a Faculdade São Leopoldo Mandic
Considerada pelo MEC uma das dez melhores Instituições de Ensino Superior do País pelo 9º ano consecutivo no Índice Geral de Cursos (IGC), a Faculdade São Leopoldo Mandic reúne no corpo docente professores doutores formados pelas melhores instituições de ensino do Brasil e do Exterior. Estruturada com laboratórios de última geração, a Instituição oferece aos alunos vivência prática nos cursos de Odontologia e de Medicina desde o 1º ano de curso, atividades de pesquisa e prestação de serviços comunitários, convênio com hospitais e Unidades Básicas de Saúde, cursos de graduação e pós-graduação.
A Faculdade São Leopoldo Mandic tem outras oito Unidades distribuídas pelo País, que oferecem cursos de pós-graduação.