MEDMANDIC oferece avaliações gratuitas para pacientes com distúrbio do sono
Os 50 primeiros pacientes receberão atendimento especial durante a campanha
A clínica MedMandic realiza, de 18 a 24 de março, uma campanha de atendimento especial para a Semana do Sono. Os primeiros 50 pacientes interessados receberão uma avaliação clínica inicial gratuita, em datas a serem definidas de acordo com os horários disponíveis na clínica.
Pode procurar o atendimento qualquer pessoa com idade igual ou superior a 10 anos, que tenha queixa ou dificuldade relacionadas ao sono, tais como: insônia, sonolência excessiva durante o dia, roncos/apneia do sono, agitação durante o sono, dificuldade de se ajustar ao turno noturno de trabalho, sonambulismo e etc.
“Estima-se que metade da população tenha uma ou mais queixas relacionadas ao sono, sendo que as mais comuns são ronco e apneia, que acometem um terço da população adulta, e insônia, cujos dados mostram que um em cada 10 indivíduos têm dificuldade para iniciar ou manter seu sono”, explica Dr. Paulo Mei, neurologista clínico, médico do sono e professor da Faculdade São Leopoldo Mandic.
Segundo o especialista, “o sono de má qualidade leva comprovadamente ao surgimento ou agravo de doenças como hipertensão arterial, diabetes mellitus e obesidade, além de proporcionar risco maior à ocorrência de infarto do miocárdio, AVC e demência”.
A Diretora técnica da Clínica MedMandic, Dra. Monica Barthelson Carvalho de Moura, reforça a importância da campanha, quando se pode oferecer um tratamento e acompanhamento adequados a pessoas que sofrem com problemas do sono e não sabem o quanto isso pode afetar não só a saúde, mas também a produtividade. Em favor da causa, a clínica MedMandic oferece aos 50 primeiros pacientes uma condição especial durante os dias da campanha.
Os interessados deverão entrar em contato com a Clínica MedMandic por telefone ou WhatsApp (19) 3731-7250 e deixar seus dados de contato.
Músicos amadores de instrumentos de sopro possuem maior probabilidade de desenvolver DTM
Estudo analisou a relação da disfunção temporomandibular em músicos amadores e profissionais. Mulheres apresentaram mais disfunção do que homens
No estudo “Sintomas de Disfunção Temporomandibular em Músicos Amadores e Profissionais de Instrumentos de Sopro”, pesquisadores da Faculdade São Leopoldo Mandic descobriram que os músicos amadores apresentam maior probabilidade de desenvolverem sintomas de DTM. De acordo com o Prof. Dr. Antônio Sérgio Guimarães, essa descoberta não possui uma justificativa específica, mas observa-se que tocar um instrumento de sopro pode caracterizar um hábito parafuncional, como apertar os dentes ou, neste caso, apertar com os dentes o bocal do instrumento, com movimentos musculares repetitivos. “Preparar a musculatura para esses movimentos é essencial. Assim como os atletas, o músico faz um aquecimento antes de começar a tocar. Porém, músicos profissionais buscam notas altas e de difícil execução durante o aquecimento, e muitos têm uma rotina muito rígida. Com isso, a musculatura envolvida está melhor preparada para a demanda que irá receber”, explica.
Segundo os dados analisados no estudo, entre os instrumentistas cuja prática é de até 10 anos, 20% apresentaram sintomas. Já o grupo com prática de 11 anos ou mais, apenas 10,4% sinalizou positivo para a sintomatologia de DTM, como cansaço na lateral do rosto e estalos ao abrir e fechar a boca. Entre os voluntários que informaram tempo diário de prática de até três horas, 74,8% apresentaram resposta positiva para sintoma de DTM, contra 25,2% daqueles que praticam por mais de três horas diárias. “Uma rotina com aquecimento prévio, feito de maneira adequada para preparar a musculatura à demanda que irá sofrer, pode ser uma forma de proteger os músculos de possíveis lesões”.
No estudo, os dados sobre gênero não apresentaram significância estatística, porém no grupo das mulheres havia percentualmente mais músicos com sintomas de DTM (28,6%) contra 12,2% dos homens.
Importância do estudo
Segundo o especialista, tocar um instrumento de sopro pode ter influência nos sintomas de DTM e é importante que os cirurgiões-dentistas observem essa prática entre os seus pacientes para um melhor diagnóstico. “Também é importante que a população desenvolva um olhar crítico para o problema, pois é uma prática com muitos adeptos, que não pode ser negligenciada quando se busca diagnóstico e tratamento de DTM”.
O professor da Faculdade São Leopoldo Mandic explica que 5% a 12% da população é afetada pela disfunção, mas é de conhecimento da literatura que os indivíduos acometidos e com queixas possuem baixa consciência (por volta de 30%), e destes apenas 5% procuram tratamento. “Por isso, informar sobre essa questão sempre pode trazer uma condição melhor à população. Os fatores causais são múltiplos, e apresentam uma relação causa e efeito plural, em que não há uma causa específica para isso. Hábitos parafuncionais, fatores biopsicossociais e neurobiológicos são alguns dos conhecidos, mas a DTM também possui muitos fatores em comum com dores musculoesqueléticas em geral e necessita de uma abordagem transdisciplinar”, diz Prof. Dr. Antônio Sérgio Guimarães.
Segundo ele, o estudo foi realizado, pois houve uma curiosidade em saber qual seria a proporção da manifestação dessa patologia em um grupo especifico de profissionais que utilizam a boca como instrumento de trabalho. “Nós também ficamos curiosos para saber se haveria diferença entre os profissionais e os amadores, qual seria o possível fator causal da mesma”, finaliza o especialista.
Sobre a São Leopoldo Mandic:
Considerada, há 13 anos consecutivos, uma das dez melhores instituições de ensino superior do País segundo o Índice Geral de Cursos (IGC) do MEC, a Faculdade São Leopoldo Mandic reúne, em seu corpo docente, professores doutores com vasta produção científica, formados pelas melhores instituições de ensino do Brasil e do Exterior. Estruturada com laboratórios de última geração, clínicas odontológicas completas, cenários de prática em hospitais e Unidades Básicas de Saúde conveniados, a Instituição oferece aos alunos vivência prática nos cursos de Odontologia e de Medicina desde o 1º ano, bem como atividades de pesquisa e prestação de serviços comunitários. Dispõe de laboratórios de simulação realística, recursos modernos para diagnóstico e treinamento e HUB de Inovação que estão a serviço dos cursos de graduação e pós-graduação. Conta também com projetos de extensão como o Barco da Saúde, que leva atendimento médico e odontológico às comunidades carentes. A Faculdade São Leopoldo Mandic possui outras oito unidades distribuídas pelo País, que oferecem cursos de pós-graduação e mais uma unidade de graduação em Medicina, na cidade de Araras (SP). Canais: slmandic.edu.br; facebook.com/saoleopoldomandic.
Mais informações:
Assessoria de Imprensa:
Sílvia Balbo Messias
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Hub da São Leopoldo Mandic fecha parceria para investimentos em startups da área da saúde
Acordo com a Act!on vai alavancar os programas de aceleração e captação de investimentos para empresas que tenham tecnologias pioneiras para impactar a saúde
O Mandic Health Innovation Hub, hub de inovação da Faculdade São Leopoldo Mandic, recebe um novo parceiro para o seu ecossistema, a empresa Act!on. Com foco no mercado de healthtechs, a parceria com a Act!on e sua equipe de gestores vai permitir que startups da área da saúde possam participar de um programa de aceleração que agiliza as ações estratégicas com foco no empreendedorismo, viabiliza conexões entre os diversos agentes do setor da saúde, capta investimentos e promove o acesso a um dos maiores ecossistemas de Saúde do País – a rede de unidades de ensino, hospitais e clínicas do Grupo São Leopoldo Mandic.
O contrato entre a São Leopoldo Mandic e a Act!on será assinado nesta quinta-feira, 13 de maio, às 10h00, na sede da Instituição, em Campinas, à Rua José Rocha Junqueira, 13.
“Estamos dispostos a investir em startups que tenham o propósito de impactar o setor de saúde no País. Junto com a Act!on, vamos propiciar que essas healthtechs tenham respaldo técnico e também científico em suas mentorias, além de serem apresentadas aos mais diversos investidores do País”, afirma José Luiz Cintra Junqueira Filho, diretor de Novos Projetos da São Leopoldo Mandic e um dos gestores do Hub.
Junqueira Filho explica que esse parceiro tem grande experiência na reestruturação de startups e na avaliação de suas gestões na área financeira. “A empresa também tem conhecimento no foco dos investidores ao selecionar startups, o que vai ajudar muito esses empreendedores a alcançar o sucesso nos seus negócios”, completa.
O Programa de Aceleração, gratuito para qualquer startup do Brasil, está programado para o segundo semestre de 2021.
Projeto de Expansão
Além das startups, o Mandic Health Innovation Hub irá inovar o seu atual Programa de Aceleração de Ideias. Voltado a alunos, professores e colaboradores do Grupo São Leopoldo Mandic, o programa é idealizado para instigar aqueles que desejam empreender e precisam de ajuda para transformar suas ideias em negócios.
“Temos muitos alunos que desenvolvem pesquisas durante a permanência nos cursos de Mestrado em Odontologia da Instituição. Nos últimos anos, foram 34 novas patentes depositadas por alunos e professores da Instituição. Estamos ajudando-os a visualizar um interesse mercadológico em seus produtos. Os alunos de graduação também têm ideias muito promissoras e queremos que todos vivenciem o empreendedorismo ”, comenta Junqueira Filho.
Outra novidade é a expansão da área construída para o Hub. O projeto contempla instalações de 120 metros quadrados, que vão abrigar espaço para coworking, área para convívio e para eventos.
O mercado de healthtechs no Brasil
Um dos setores mais impactados com a pandemia foi o setor de Saúde, que diante das carências no mercado e com as inovações tecnológicas, teve um crescimento vertiginoso.
Dados de mercado aponta que a soma de investimentos realizados no Brasil no primeiro trimestre de 2021 em healthtechs atingiu US$ 91,7 milhões, valor que representa 85% do total acumulado durante todo o ano 2020. O número é ainda mais significativo quando comparado ao mesmo período de anos anteriores: o primeiro trimestre de 2021 é 324% maior que o mesmo período no ano passado (US$ 21,6 milhões), e aproximadamente dez vezes maior que o primeiro trimestre de 2019 (US$ 9,1 milhões).
Sobre o Mandic Health Innovation Hub
O Mandic Health Innovation Hub é um importante ponto de encontro para que a comunidade acadêmica da São Leopoldo Mandic, empresas e profissionais apresentem soluções inovadoras, gerem negócios, desenvolvam habilidades de gestão e empreendedorismo, protejam a propriedade intelectual e se conectem, tornando-se um dos principais ecossistemas de inovação em Saúde do País.
Seu propósito de apoiar a validação de novas ideias e a aplicação de soluções inovadoras na rede de produtos e serviços de toda cadeia do setor saúde, envolvendo alunos, professores, profissionais, empresas, startups e investidores, o tornam um espaço catalisador de ações de inovação, que impactam a realidade do setor de saúde no Brasil.
Seu grande diferencial é estar conectado com toda a estrutura de ensino da Faculdade São Leopoldo Mandic, assim como contar com o auxílio de professores médicos e dentistas na mentoria de seus alunos e startups que façam parte dos seus programas de aceleração.
Sobre a Faculdade São Leopoldo Mandic
Considerada uma das dez melhores instituições de ensino superior do País há 13 anos consecutivos no Índice Geral de Cursos (IGC) do MEC, a Faculdade São Leopoldo Mandic reúne, no corpo docente, professores doutores formados pelas melhores instituições de ensino do Brasil e do Exterior. Estruturada com laboratórios de última geração e clínicas odontológicas completas, a Instituição oferece aos alunos vivência prática nos cursos de Odontologia e de Medicina desde o 1º ano, atividades de pesquisa e prestação de serviços comunitários, convênio com hospitais e Unidades Básicas de Saúde, cursos de graduação e pós-graduação. Possui laboratórios com exercícios de simulação realística, utilizando recursos modernos para diagnóstico, HUB de Inovação e projetos como o Barco da Saúde, que leva atendimento médico e odontológico a comunidades carentes. O corpo docente é formado por professores e doutores com vasta produção intelectual. A Faculdade São Leopoldo Mandic tem outras oito unidades distribuídas pelo País, que oferecem cursos de pós-graduação e mais uma unidade de graduação em Medicina, na cidade de Araras (SP). Canais: slmandic.edu.br; facebook.com/saoleopoldomandic.
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