Confira os nomes destacados na classificação mundial de cientistas e universidades
O ranking AD Scientific Index 2021 (https://www.adscientificindex.com/), que apresenta os pesquisadores mais influentes da América Latina (AL) e do BRICS (agrupamento formado por cinco grandes países emergentes – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), foi divulgado nesta semana. Desta vez, a Faculdade São Leopoldo Mandic conta com 11 pesquisadores na lista dos mais influentes da América Latina.
Segundo o diretor de Pós-Graduação e Pesquisa da São Leopoldo Mandic, Prof. Dr. Marcelo Henrique Napimoga, a classificação utiliza os coeficientes de produtividade total dos últimos cinco anos de cientistas com base em pontuações de índice h, índice i10 e citações no Google Scholar. Além disso, o índice fornece a classificação e avaliação de cientistas em disciplinas e ramos acadêmicos em 11.940 universidades, localizadas em 195 países. “Baseado no índice H, a São Leopoldo Mandic se destaca na 69ª colocação dentre as 439 instituições brasileiras, e 112ª dentre as mais de 1 mil instituições de ensino da América Latina”, explica o pesquisador. Além disso, 11 pesquisadores da instituição ficaram entre os 10 mil cientistas mais influentes da América Latina.
De acordo com o diretor, o ensino e pesquisa são indissociáveis na instituição, pois a pesquisa qualifica o ensino, seja da graduação como da pós-graduação, e faz com que os futuros médicos e dentistas, ou os profissionais que estudam uma pós-graduação tenham a melhor formação, pois estão sendo formados com a informação mais atual e relevante. “Nos últimos quatro anos, os pesquisadores e alunos da Mandic publicaram mais de 750 artigos científicos em diferentes revistas cientificas, além de depositarem 38 pedidos de patente no INPI. Uma característica muito importante é a grande aproximação da instituição com empresas para o desenvolvimento de pesquisas que atendam a uma demanda do mercado e impacte positivamente a sociedade e o trabalho profissional de nosso aluno. A instituição investe em pessoal e infraestrutura de laboratórios de pesquisa de última geração, além de insumos básicos que subsidiam os estudos. Outro ponto é o programa de pós-doutorado para os pesquisadores da Mandic, os quais podem realizar um pós-doutorado no exterior por até um ano, com salário mantido”, diz.
Entenda os índices
Segundo Napimoga, o índice h tem como base o número de artigos citados pelo menos h vezes. Para atingir um índice h alto, um acadêmico deve ter um grande número de artigos publicados e ter recebido um grande número de citações. Por exemplo, um valor de índice h 15 indica que o acadêmico recebeu pelo menos 15 citações para cada um dos 15 artigos publicados.
“A necessidade de acessar estudos cientificamente valiosos em prazos limitados ou a de encontrar cientistas que trabalham em um campo especifico levaram à classificação de cientistas e estudos científicos. Para este efeito, muitos sistemas de pontuação, como o índice h, índice i10 entre outros foram estudados como indicadores numéricos que mostram quão produtivo e eficaz é um pesquisador”, conta.
Ainda sobre as pontuações acadêmicas, Napimoga explica que o índice i10 é outro sistema, em que as pontuações são calculadas pelo Google Scholar. Para essas pontuações, apenas estudos científicos como artigos e livros que receberam dez ou mais citações são levados em consideração. O número de estudos que foram citados dez ou mais vezes produz o valor do índice i10. O Google Scholar fornece os valores totais do índice i10, o índice h e os números de citação junto com os últimos cinco anos. “Além disso, alguns estudos valiosos podem não ter recebido o valor real que mereciam por causa de vários motivos como a não utilização de métodos adequados que permitissem fácil acesso por meio de canais científicos. O alto número da utilização de artigos como referências de outros autores mostra o valor e a extensão da contribuição para a literatura científica”, explica.
Confira os 11 cientistas da São Leopoldo Mandic que estão entre os mais influentes da América Latina:
– Profª. Drª. Vera Cavalcanti de Araújo;
– Prof. Dr. Marcelo Henrique Napimoga;
– Prof. Dr. Carlos Eduardo Bueno;
– Profª. Drª. Roberta Tarkany Basting;
– Profª. Drª. Luciana Butini;
– Prof. Dr. José Carlos Imparato;
– Profª. Drª. Cecilia Turssi;
– Profª. Drª. Flávia Flório;
– Prof. Dr. Carlos Eduardo Francischone;
– Prof. Dr. Rui Brito;
– Profª. Drª. Milena Bortoloto.
Saiba mais em: https://www.adscientificindex.com/university/Faculdade+de+Odontologia+S%C3%A3o+Leopoldo+Mandic/
Sobre a São Leopoldo Mandic:
Considerada, há 13 anos consecutivos, uma das dez melhores instituições de ensino superior do País segundo o Índice Geral de Cursos (IGC) do MEC, a Faculdade São Leopoldo Mandic reúne, em seu corpo docente, professores doutores com vasta produção científica, formados pelas melhores instituições de ensino do Brasil e do Exterior. Estruturada com laboratórios de última geração, clínicas odontológicas completas, cenários de prática em hospitais e Unidades Básicas de Saúde conveniados, a Instituição oferece aos alunos vivência prática nos cursos de Odontologia e de Medicina desde o 1º ano, bem como atividades de pesquisa e prestação de serviços comunitários. Dispõe de laboratórios de simulação realística, recursos modernos para diagnóstico e treinamento e HUB de Inovação que estão a serviço dos cursos de graduação e pós-graduação. Conta também com projetos de extensão como o Barco da Saúde, que leva atendimento médico e odontológico às comunidades carentes. A Faculdade São Leopoldo Mandic possui outras oito unidades distribuídas pelo País, que oferecem cursos de pós-graduação e mais uma unidade de graduação em Medicina, na cidade de Araras (SP). Canais: slmandic.edu.br; facebook.com/saoleopoldomandic.
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