10% do valor arrecado com as inscrições foram destinados ao DoRa (Grupo de Estudo de Doenças Raras) da instituição.

A noite de sábado (04 de março) foi marcada pela animação e disposição dos participantes da tradicional Corrida da Lua, que ocorreu na Praça Arautos da Paz, em Campinas. Neste ano, o evento apoiou o projeto DoRa, iniciativa da Faculdade São Leopoldo Mandic voltada  ao tratamento de pessoas com doenças raras.

Paulo Rosa, organizador do evento esportivo, falou sobre a colaboração com a instituição de ensino: “Além de promover um evento familiar, com esporte e entretenimento, iremos divulgar um projeto muito importante e que é desenvolvido pela faculdade, agregando ao sistema de cuidado e atenção às doenças raras.”

O diretor-geral da Faculdade São Leopoldo Mandic, Dr. José Luiz Cintra Junqueira, destacou a importância do evento: “É um prazer muito grande saber que nós fizemos, neste ano, a Corrida da Lua, pois é fundamental falar sobre saúde e trabalhar com a sensibilização do DoRa, que possui um objetivo extremamente importante.”

Quem também participou da Corrida da Lua foi o Prof. Dr. Aguinaldo Silva Garcez Segundo, que é integrante do MandicRunners: “O grupo MandicRunners é formado por professores, alunos e funcionários da São Leopoldo Mandic e a gente tem se encontrado em várias corridas aqui em Campinas e São Paulo, e estamos aqui apoiando a Mandic e contribuindo para a causa das doenças raras.”

Paula Hayakawa Serpa, estudante de medicina da São Leopoldo Mandic, contou a sua experiência de ter participado do evento: “Eu venho praticando corrida e exercício físico para ter um melhor desempenho, mas a minha motivação maior para participar da Corrida da Lua foi o apoio ao Dora.”

A prova foi classificada em duas modalidades: 10 km (corrida) e 6 km (corrida e caminhada). Os atletas foram classificados do 1° ao 5º lugar nas categorias masculina e feminina.

Marina Malachias, ganhadora da Corrida Feminina de 10 km falou sobre a sensação de ter vencido a prova: “Eu estou me preparando desde o final do ano passado, tive uma lesão, então foi um período difícil e, assim que me recuperei, voltei a correr. Eu não esperava ir tão bem e por isso atravessei a faixa em lágrimas.”

O atleta Melquisedeque Messias Ribeiro, bi-campeão do percursso de 10 km, compartilhou a sua experiência: “Um amigo me perguntou como é ganhar uma prova dessa, que reúne muitas pessoas e é tradicional no interior de São Paulo, e eu falei que ainda estou fazendo a minha trajetória, já fiz grandes resultados, mas, nesta prova, tive que me esforçar, pois aqui tem vários esportistas de alto rendimento.”

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