Estudos realizados na Faculdade São Leopoldo Mandic reúnem dados sobre os sintomas físicos e psicológicos de pacientes diagnosticados com DTM
A dor orofacial tem se constituído um importante problema de saúde pública, estando diretamente ligada a dores físicas e depressão
A dor orofacial tem se constituído um importante problema de saúde pública, por muitos fatores, dentre eles, o aumento na incidência, o acometimento maior em grupos etários cada vez mais precoces e sua relação direta com a qualidade de vida dos acometidos, podendo gerar implicações psicológicas.
Uma pesquisa orientada pelo Prof. Dr. Antônio Sérgio Guimarães, Coordenador do curso de Mestrado em Disfunção Temporomandibular (DTM) avaliou a incidência de sintomas de Disfunção Temporomandibular e os seus subtipos, em estudantes do Instituto Federal do Ceará (IFCE). Dos 192 discentes avaliados, 54,34% (150) apresentaram presença de sintomatologia de DTM. Entre os sintomas da DTM, dor em suas têmporas, face, articulações temporomandibulares ou mandíbulas aparece com o maior risco, 7,93%, seguido de dor ao abrir a boca amplamente ou durante a mastigação e travamento mandibular com 7,14% e, dor de cabeça com o menor risco (1,58%).
Outro estudo coordenado pelo Prof. Dr. Antônio Sergio Guimarães teve por objetivo avaliar os componentes psicológicos da dor em pacientes com disfunção temporomandibular. Para isso, foi realizado um estudo com 32 participantes, na faixa etária de 18 a 50 anos de idade, em parceria com a Universidade Federal do Ceará, no grupo de estudo de dores orofaciais (GEDO). Entre os resultados obtido, vale destacar que 65,62% dos entrevistados (21 pacientes) apresentaram grau de depressão moderado e severo, sendo 46,87% (15 pacientes) apresentaram grau severo e 18,75% (6 pacientes) grau moderado.
Assim, objetivou-se com esse trabalho, avaliar os componentes psicológicos da dor em pacientes com disfunção temporomandibular, considerando aspectos físicos, que permitem o diagnóstico e classificação da DTM (Eixo I) bem como a avaliação do sofrimento psicológico e disfunção psicossocial associada com a dor crônica de DTM e incapacidade orofacial (Eixo II).
Sobre o Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic
O Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic, em Campinas, foi constituído em janeiro de 2004, sem fins lucrativos, para realizar pesquisas na área de saúde, desenvolvimento de novas tecnologias, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnico-científicos, fomento à capacitação e treinamento de pesquisadores.
Conta com laboratórios de Cultura de Células, Microbiologia, Ensaio de Materiais, Patologia e Imunohistoquímica, Biologia Molecular e Terapia Celular, todos equipados com recursos de última geração. Até dezembro de 2018, foram 981 artigos publicados em revistas científicas indexadas em diferentes bases de dados, como PubMed e Scielo. O Laboratório de Patologia Bucal emitiu, gratuitamente, mais de 26 mil laudos de biópsias provenientes de tecidos da região, sendo 1.657 de carcinomas e 125 de outras neoplasias malignas, atendendo não só pacientes da região como de outros estados do Brasil e atualmente, recebe também material proveniente da África, especificamente de Angola.
Os recursos financeiros do Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic para a realização de suas pesquisas são obtidos por meio de fomento direto pela Faculdade São Leopoldo Mandic, parcerias e convênios com empresas, contribuição de associados e em especial por fomentos obtidos pelos docentes do Centro através dos órgãos públicos como CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
Pesquisa identifica baixo acesso à informação sobre saúde bucal por parte de gestantes
Avaliação realizada em serviços públicos e privados de Goiás identificam pouco acesso às informações sobre saúde bucal, o que pode influenciar no surgimento de complicações durante a gestação
Um estudo realizado na Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas, e orientado pelo Prof. Dr. Eduardo Saba-Chujfi, do Mestrado em Periodontia, avaliou o nível de informações repassadas para gestantes do setor privado e do setor público, e identificou que em ambos os serviços, as gestantes recebem pouca informação e suporte sobre saúde bucal e sua possível relação com complicações durante o período gestacional.
A avaliação foi realizada por meio de questionários aplicados nas dependências do Hospital Materno-Infantil Dr. Jurandir do Nascimento (HMI) – referência em atendimentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e na Clínica e Maternidade Modelo, ambos de Goiás. A pesquisa permitiu ainda identificar uma enorme disparidade social, uma vez que as gestantes atendidas na rede privada possuem maiores níveis de escolaridade e emprego comparadas às gestantes atendidas na rede pública. Porém, foi constatado que apesar dessa disparidade, os níveis de informações repassadas a essas gestantes, em ambos os setores, são parecidos.
Durante visita às instituições para a aplicação do questionário, os pesquisadores puderam notar que os serviços não tinham cirurgião-dentista entre os profissionais, fato este que abre discussão para outro aspecto importante, como explica Andressa Cunha, autora da pesquisa. “A importância da presença de cirurgiões-dentistas dentro de hospitais e maternidades é necessária, uma vez que alguns estudos apontam para a necessidade de criação de um modelo ou protocolo de atenção básica em saúde bucal para gestantes, com o objetivo de melhorar a saúde bucal materno-infantil num âmbito internacional”. Para ela é de extrema importância que gestantes tenham acesso às informações e tratamentos odontológicos, uma vez que mulheres no período gestacional necessitam de instruções e suporte específicos em relação à saúde bucal. “Neste período, alguns fatores como: deficiências nutricionais, altos níveis hormonais e a presença de placa bacteriana podem causar, frequentemente, mudanças no aspecto gengival da mulher”, conclui.
A doença periodontal
A doença periodontal é uma doença imuno-inflamatória infecciosa oral comum, que ocorre nas gengivas as gengivites e nos tecidos de suporte dentário ao redor dos dentes as periodontites, pode ser considerada a segunda patologia bucal mais prevalente no mundo. Constitui-se basicamente, de um processo inflamatório bacteriano no tecido periodontal, resultado do acúmulo de placa bacteriana na superfície externa do dente. Sua ocorrência está relacionada à dificuldade de acesso aos serviços de saúde, baixas condições socioeconômicas e hábitos prejudiciais à saúde, como: tabagismo, alcoolismo, dieta rica em carboidratos e higiene oral deficiente. Os problemas periodontais são considerados doenças polimicrobianas crônicas e, tais infecções, são determinadas pela interação entre microrganismos e fatores ambientais, comportamentais, imunológicos ou hereditários do hospedeiro, causando uma resposta inflamatória dos tecidos periodontais.
Sobre o Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic
O Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic, em Campinas, foi constituído em janeiro de 2004, sem fins lucrativos, para realizar pesquisas na área de saúde, desenvolvimento de novas tecnologias, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnico-científicos, fomento à capacitação e treinamento de pesquisadores.
Conta com laboratórios de Cultura de Células, Microbiologia, Ensaio de Materiais, Patologia e Imunohistoquímica, Biologia Molecular e Terapia Celular, todos equipados com recursos de última geração. Até dezembro de 2018, foram 981 artigos publicados em revistas científicas indexadas em diferentes bases de dados, como PubMed e Scielo. O Laboratório de Patologia Bucal emitiu, gratuitamente, mais de 26 mil laudos de biópsias provenientes de tecidos da região, sendo 1.657 de carcinomas e 125 de outras neoplasias malignas, atendendo não só pacientes da região como de outros estados do Brasil e atualmente, recebe também material proveniente da África, especificamente de Angola.
Os recursos financeiros do Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic para a realização de suas pesquisas são obtidos por meio de fomento direto pela Faculdade São Leopoldo Mandic, parcerias e convênios com empresas, contribuição de associados e em especial por fomentos obtidos pelos docentes do Centro através dos órgãos públicos como CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
Pesquisa da Faculdade São Leopoldo Mandic desenvolve superfície nanoestruturada que facilita procedimentos de implante
Inovação reduz pela metade o tempo de tratamento, além de proporcionar integração eficaz ao organismo do paciente
Uma nova superfície nanoestruturada foi desenvolvida para aprimorar os tratamentos de implante. O modelo denominado IntraOss Nano Active traz uma inovação significativa para a Implantodontia, pois ele possibilita acelerar e maximizar a osseointegração, resultando em experiências mais eficazes e dinâmicas para os pacientes. A novidade foi produzida pelo Dr. André Antonio Pelegrine, da área de Implantodontia da Faculdade São Leopoldo Mandic, em parceria com a empresa IntraOss e o Departamento de Engenharia de Materiais da Unesp, resultando em um pedido de patente.
Uma parte da fase de testes da superfície IntraOss Nano Active foi feita na Universidade da Califórnia, onde o Dr. André Antonio Pelegrine fez parceria como professor visitante. Outro resultado da parceria foi a publicação do estudo que mostrou a relevância desta nova superfície, na revista científica Journal of Clinical Medicine, em 2019.
Com a nanotecnologia, os tratamentos de implante são reduzidos pela metade do tempo, pois a superfície apresenta maior molhabilidade e hidrofilia, possibilitando uma aderência maior de células ósseas e sanguíneas no local do implante. “Um tratamento que levava de três a quatro meses para ser concluído, agora com o IntraOss Nano Active durará menos de quarenta dias. Outro ponto relevante é que a literatura científica vem mostrando que superfícies nanoestruturadas possuem maior tolerância com relação às bactérias relacionadas ao desenvolvimento da peri-implantite”, afirma Dr. André Antonio Pelegrine, da Faculdade São Leopoldo Mandic.
O estudo para o desenvolvimento dos implantes IntraOss Nano Active começou em 2017. A nova superfície estará disponível no mercado a partir do segundo semestre deste ano.
Faculdade São Leopoldo Mandic recebe especialista em uso de toxina botulínica
Aconteceu no dia 14 de fevereiro a palestra do Dr. Zdravko Lacković, University of Zagreb School of Medicine intitulada “Paradigm shift in botulinum toxin research: from peripheral neuromuscular blockade to axonal transport with antinociceptive and other new central functions”.
O Dr. Lackovic é médico e professor de farmacologia da Universidade de Zagreb, na Croácia. O Dr. Lackovic é responsável pelo Laboratório de Neurofarmacologia Molecular e sua vinda ao Brasil é resultado de uma parceria científica entre a Prof.ª Juliana Napimoga (Faculdade São Leopoldo Mandic) e da Prof.ª Altair Cury (FOP/UNICAMP).
O Dr. Lacković em sua palestra traz uma reflexão importante sobre o uso da toxina botulínica na prática médica e uso cosmético. Estudando esta temática a mais de 15 anos com inúmera publicações em renomadas revistas científicas, o Dr. Lacković demonstra que a toxina botulínica mesmo aplicada perifericamente tem ação no sistema nervoso central o que pode ampliar sua aplicabilidade na conduta clínica como também ficarmos mais atentos a efeitos adversos desta terapia.
Professores da Faculdade São Leopoldo Mandic lançam livros na 38ª edição do CIOSP
O evento contou com a presença de grandes nomes da área da Odontologia
A 38ª edição do Congresso Internacional de Odontologia (CIOSP), realizado no período de 29 de janeiro a 1º de fevereiro, no Expo center Norte, em São Paulo, reuniu profissionais e acadêmicos da área de Odontologia, para expor produtos, novas tecnologias, além da troca de conhecimentos por meio de palestras e lançamentos de livros.
Durante os quatro dias de evento, professores da Faculdade São Leopoldo Mandic ministraram palestras nas diversas especialidades da Odontologia e foram prestigiados por outros colegas nos lançamentos de seus livros, como a Profª Dr.ª Daiane Peruzzo, que lançou o livro “Medicina Periodontal”. Já a Prof.ª Drª. Luciana Butini e Prof.ª Drª. Fabiana Mantovani Gomes França (coordenadora do curso de graduação em Odontologia da SLMANDIC) assinaram juntas o capítulo “Nosso Relato de Experiência – Cuidando do Sorriso de Crianças Ribeirinhas”, presente na obra “Odontopediatria – Reabilitação Estética na Infância”.
Uma nova edição do livro “O Endereço da Fada do Dente” também foi lançado no CIOSP. A obra, escrita pelo Prof. Dr. José Carlos Imparato, coordenador de mestrado e doutorado em Odontopediatria da SLMANDIC, trata de um projeto social, cujo tema abordado se refere a doação registrada de dentes de leite para os bancos de dentes das universidades para que sejam utilizados para pesquisas.
Importantes nomes da área da Odontologia estiveram prestigiando os lançamentos dos livros dos professores da SLMANDIC: Prof. Dr. Marcelo Napimoga, Diretor de Pós-graduação e Pesquisa da SLMANDIC ; Prof.ª Dr.ª Juliana Napimoga, Coordenadora de Pós-Graduação da SLMANDIC; Prof.ª Drª. Elizabete Martinez, docente e pesquisadora da SLMANDIC; Prof. Dr. Aguinaldo Silva Garcez Segundo, docente da SLMANDIC; os docentes da FOP – UNICAMP, Prof. Dr. Giuseppe Alexandre Romito e Prof.ª Dr.ª Cristina Villar; Prof.ª Dr.ª Maria Aparecida Machado, Pró-reitora de Extensão da USP e Prof. Dr. Luiz Alberto Plácido Penna, Coordenador Geral dos Cursos de Especialização da FO-Unimes.
Ex-alunos da Instituição, que hoje integram equipes de grandes empresas parceira da SLMANDIC, também participaram deste que é considerado o mais importante evento de Odontologia da América Latina.
Confira, abaixo, algumas imagens do evento.
Professores da Faculdade São Leopoldo Mandic marcam presença no 38º Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo (CIOSP)
Acontece na cidade de São Paulo a 38ª edição do Congresso Internacional de Odontologia, do dia 29 de janeiro a 1° de fevereiro. E durante os quatro dias de congresso, teremos a presença de 30 professores da SLMANDIC participando com palestras na grade oficial do evento e em stands de empresas parceiras.
Dentre os temas abordados no evento, alguns destaques foram: “As restaurações adesivas sob a perspectiva periodontal: fatores-chave para evitar danos irreversíveis”, ministrada pela professora Dr.ª Maristela Lobo; “Novos conceitos para um preparo racional do canal: aliando conservação da dentina e desinfecção”, e “TruNatomy: um novo sistema rotatório de instrumentação aliando preparo conservador e desinfecção”, ministradas pelo Dr. Carlos Eduardo Bueno; “Reconstruções peri-implantares minimamente invasivas em áreas estéticas”, ministrada pelo Dr. Júlio César Joly, “Emergências Médicas na Odontologia”, ministrada pelos professores Dr. Rogério Motta e Dr.ª Juliana Ramacciato, entre outros.
SOBRE O CIOSP
Considerado como referência de mercado internacional, o CIOSP reúne anualmente cerca de 70 mil participantes do Brasil e do Exterior, entre profissionais e estudantes universitários, na capital paulista. Essa é a 38ª edição com cerca de 95 empresas nacionais em uma área total de 25.598 m².
São Leopoldo Mandic recebe nota máxima do MEC (5) em avaliação institucional
A Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas, referência em Odontologia e Medicina, acaba de receber a nota máxima do MEC (Nota 5), na recente avaliação institucional realizada pelo INEP/Ministério da Educação.
A SLMANDIC está entre as cinco privilegiadas Instituições de Ensino Superior de todo o país a ter nota 5 no IGC – Índice Geral de Cursos e 5 no C.I. – Conceito Institucional, totalizando a nota 10.
O desempenho é baseado nas políticas institucionais da Instituição de ensino de graduação e pós-graduação, extensão e pesquisa. Além do ensino de graduação e extensão de excelência, a Faculdade São Leopoldo Mandic possui Pós-graduação e pesquisa, atividades obrigatórias somente para Universidades. “Esse é o nosso diferencial. Nós temos o tripé ensino/pesquisa/extensão mesmo com a organização administrativa de Faculdade”, explica Ana Maria Rettl, Diretora Acadêmica da SLMANDIC. “Além disso, a avaliação considerou a excelência do nosso corpo docente, que é composto por 96,5% de professores com títulos de Mestres e Doutores; nossa relação nata com a Responsabilidade Social, com projetos como o Barco da Saúde, Movimento Social Mandic, EcoMandic, Sarau Mandic, entre outros; a infraestrutura moderna e de alta tecnologia oferecida aos alunos; a atuação impecável da CPA – Comissão Própria de Avaliação da SLMandic e, por fim, a gestão enxuta e direta da Instituição”, completa.
“É um orgulho muito grande para nós recebermos a nota máxima em uma avaliação institucional. Isso significa que a Faculdade atende com excelência todos os requisitos exigidos pelo Ministério da Educação”, diz José Luiz Cintra Junqueira, diretor geral da Faculdade São Leopoldo Mandic. “Para nós, qualidade é fundamental. Por isso, não medimos esforços nos investimentos em qualidade do ensino, no nosso corpo docente, na nossa infraestrutura e nas novas tecnologias, além das atividades de extensão e pesquisa, sempre focados no lado humano do ensino e da profissionalização”.
Dos 50 indicadores que compõem a avaliação, 47 receberam nota máxima.
Medicina Humanizada
O curso de Medicina da Faculdade São Leopoldo Mandic recebeu aprovação do Conselho Nacional de Saúde e do Ministério da Educação, em 2012, com nota máxima (nota 5) em sua avaliação. Toda a estrutura oferecida, programa e currículo do corpo docente foram considerados excelentes por estes órgãos.
Entre os diferenciais do curso está a estratégia de ensino proposta em um projeto pedagógico que prevê a inserção dos alunos nos hospitais públicos e privados, desde o primeiro ano do curso. O corpo docente é formado por professores com títulos de Mestre e Doutor pelas melhores instituições de ensino do Brasil e do exterior. A faculdade oferece infraestrutura completa para atividades práticas em laboratórios com exercícios de simulação realística, utilizando recursos modernos para diagnóstico, além da carga horária adequada para formação completa e de qualidade.
Referência em Odontologia
A Faculdade São Leopoldo Mandic é referência no ensino da Odontologia no Brasil e exterior. Conta com um projeto pedagógico diferenciado no qual os estudantes têm aulas teórico-práticas e atividades clínicas desde o primeiro ano da graduação.
A Faculdade conta com laboratórios de última geração, um centro de radiologia com equipamentos digitais, tomógrafos e modernas clínicas para o ensino prático da profissão. O corpo docente é formado por doutores e pós-doutores com vasta produção intelectual, responsáveis por linhas de pesquisa orientadas para o desenvolvimento de novas tecnologias e potencial para a geração de estudos científicos e patentes de produtos.