Núcleo de Doenças Raras é inaugurado na Faculdade São Leopoldo Mandic
Ontem, dia 29 de novembro de 2021, foi inaugurado oficialmente o Núcleo de Doenças Raras da Faculdade São Leopoldo Mandic…
Nova vaga para professor de Medicina em Cirurgia Torácica
A Faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas (SP), está com um novo Processo….
Faculdade São Leopoldo Mandic abre inscrições para Residência Médica 2022 nas unidades de Campinas e Araras
Programa é dedicado a médicos graduados em qualquer
Instituição de Ensino Superior (IES), credenciada pelo Ministério da Educação (MEC)
As inscrições para o programa de Residência Médica 2022 da Faculdade São Leopoldo Mandic já podem ser realizadas. De acordo com o edital, serão 29 vagas distribuídas entre seis cursos de residência disponíveis: Clínica Médica, Pediatria, Cirurgia Geral, Medicina de Família e Comunidade, Ginecologia e Obstetrícia e Psiquiatria. Somente a Residência em Psiquiatria será oferecida exclusivamente na Unidade de Araras; todas as demais especialidades terão vagas disponíveis nas unidades de Campinas e Araras.
Credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica do Ministério de Educação (CNRM/MEC), o programa é destinado aos médicos graduados em Instituições de Ensino Superior (IES), credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC) ou com diplomas revalidados em Universidade Pública, na forma da lei. Se estrangeiro, também deverá apresentar visto permanente e proficiência na língua portuguesa, comprovada por instituição oficial.
Para participar do processo seletivo do programa de Residência Médica 2022 da Faculdade São Leopoldo Mandic, o candidato deve inscrever-se via site (https://www.slmandic.edu.br/pos-graduacao/residencia-medica/apresentacao/) até o dia 14 de janeiro de 2022, às 23h59. O candidato poderá inscrever-se para um processo seletivo (Campinas ou Araras), ou inscrever-se para ambos. Neste caso, o candidato deverá efetuar o pagamento de duas taxas de inscrição.
Processo seletivo
A primeira fase do processo de seleção é composta por uma prova objetiva, a ser realizada no dia 20 de janeiro de 2022, das 13h às 17h (horário de Brasília), para os candidatos de Campinas. E no dia 21 de janeiro de 2022, também das 13h às 17h (horário de Brasília), para os de Araras. A classificação dos candidatos da prova objetiva será divulgada no dia 24 de janeiro de 2022, a partir das 12h, para a unidade de Campinas, enquanto para a unidade de Araras, a classificação será divulgada no dia 25 de janeiro de 2022, também a partir das 12h.
A segunda fase do processo, composta por entrevista e análise curricular, será realizada nos dias 28 de janeiro de 2022, para Campinas, e em 31 de janeiro de 2022, para Araras, em horário agendado. O resultado final, por área de especialidade, será divulgado no dia 3 de fevereiro de 2022. As matrículas serão realizadas no dia 7 de fevereiro de 2022, das 8h às 16h, e a Residência Médica inicia-se, oficialmente, no dia 1 de março de 2022.
A Residência Médica tem carga horária de 60h semanais, com duração total entre 2 e 3 anos em média, a depender da especialidade, em instituições de saúde conveniadas à Faculdade São Leopoldo Mandic. A remuneração seguirá o valor determinado pela Comissão Nacional de Residência Médica. Confira a relação de cursos disponíveis no programa de Residência Médica São Leopoldo Mandic:
Residência Médica na São Leopoldo Mandic
Ao fazer a Residência Médica na Faculdade São Leopoldo Mandic, o aluno terá à disposição a experiência e o conhecimento de um corpo docente qualificado e, caso já tenha sido aluno da graduação, terá a oportunidade de ter uma formação continuada, pois os coordenadores das especialidades de Residência Médica são também docentes ou coordenadores da graduação em Medicina da Faculdade e do internato, respectivamente.
Ao final do programa de Residência Médica, o profissional terá adquirido amplo conhecimento específico e será capaz de realizar procedimentos com maior confiança e solidez para resolver casos e problemas do dia a dia da sua área de atuação.
A São Leopoldo Mandic diferencia-se também por apresentar diversas ferramentas para o progresso da carreira médica, como uma infraestrutura moderna, centro de simulação com cirurgia robótica, um ecossistema de inovação para startups da área da saúde no Hub Mandic, projetos de pesquisa e cursos de pós-graduações stricto sensu.
Sobre a Residência Médica:
O programa de Residência Médica é um curso de pós-graduação lato sensu credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica do Ministério da Educação (CNRM/MEC). O programa é uma imersão prática em uma especialidade médica, que aprofunda conhecimentos, desenvolve habilidades e prepara o médico para ser especialista em uma das 54 especialidades reconhecidas pela Associação Médica Brasileira (AMB).
É importante diferenciar o programa de Residência Médica de um curso de especialização tradicional, pois, enquanto a residência é uma imersão na especialidade, com foco na prática médica, um curso de especialização, que não é no formato de residência, possui uma grade teórica que se sobressai à prática. Por isso, a Residência Médica é considerada padrão ouro na formação de especialidades.
Sobre a São Leopoldo Mandic:
Considerada, há 13 anos consecutivos, uma das dez melhores instituições de ensino superior do País segundo o Índice Geral de Cursos (IGC) do MEC, a Faculdade São Leopoldo Mandic reúne, em seu corpo docente, professores doutores com vasta produção científica, formados pelas melhores instituições de ensino do Brasil e do Exterior. Estruturada com laboratórios de última geração, clínicas odontológicas completas, cenários de prática em hospitais e Unidades Básicas de Saúde conveniados, a Instituição oferece aos alunos vivência prática nos cursos de Odontologia e de Medicina desde o 1º ano, bem como atividades de pesquisa e prestação de serviços comunitários. Dispõe de laboratórios de simulação realística, recursos modernos para diagnóstico e treinamento e HUB de Inovação que estão a serviço dos cursos de graduação e pós-graduação. Conta também com projetos de extensão como o Barco da Saúde, que leva atendimento médico e odontológico às comunidades carentes. A Faculdade São Leopoldo Mandic possui outras oito unidades distribuídas pelo País, que oferecem cursos de pós-graduação e mais uma unidade de graduação em Medicina, na cidade de Araras (SP). Canais: slmandic.edu.br; facebook.com/saoleopoldomandic.
Mais informações:
Assessoria de Imprensa:
Sílvia Balbo Messias
E-mail: silvia.balbo@12k.com.br
(19) 3211-3678/ (19) 99852-8219
Mariana Arruda
E-mail: mariana.arruda@12k.com.br
(19) 3211-3815
Faculdade São Leopoldo Mandic abre inscrições para Residência Médica 2022 nas unidades de Campinas e Araras
Programa é dedicado a médicos graduados em qualquer Instituição de Ensino Superior (IES) credenciada pelo Ministério da Educação (MEC). Confira o edital.
Faculdade São Leopoldo Mandic lança Núcleo de Doenças Raras
Evento terá a presença do Diretor do Programa de Doenças Não Diagnosticadas do National Human and Genome Research Institute (NIH), dos Estados Unidos, Dr. William Gahl
Na próxima segunda-feira (29/11), a Faculdade São Leopoldo Mandic faz o lançamento oficial do Núcleo de Doenças Raras, com a participação ilustre do Diretor do Programa de Doenças Não Diagnosticadas do National Human and Genome Research Institute (NIH), dos Estados Unidos, o Dr. William Gahl, que vai falar sobre o programa e a rede de doenças não diagnosticadas do NIH, referência na área.
O Núcleo é composto por aproximadamente 15 médicos, dentistas e geneticistas dedicados a estudos e pesquisas de doenças raras, na busca por tratamentos que ajudem a melhorar as condições de vida de pacientes.
Constatada uma doença rara, genética, será encaminhada para este Núcleo, para que possam realizar diagnóstico e aconselhamento, além de encaminhamento a áreas pertinentes. O trabalho vai passar por uma geneticista, que fará o atendimento na clínica Med Mandic, e dependendo do caso, encaminhará para estudos do Núcleo, que irá pesquisar a doença e buscar um tratamento, quando possível.
“Vamos fazer relatos clínicos na literatura, documentar casos, pesquisar os indivíduos, as famílias para que possamos dar apoio médico e odontológico. Quando for possível tratar, isso será feito, quando não for possível, faremos a orientação para que haja uma melhora na qualidade de vida dos indivíduos afetados”, explica o Dr. Francisco Nociti, um dos responsáveis pelo Núcleo.
Vaga para professor de Medicina em Radiologia
A Faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas (SP), está com um novo Processo Seletivo de Docentes aberto para o preenchimento…
Músicos amadores de instrumentos de sopro possuem maior probabilidade de desenvolver DTM
Estudo analisou a relação da disfunção temporomandibular em músicos amadores e profissionais. Mulheres apresentaram mais disfunção do que homens
No estudo “Sintomas de Disfunção Temporomandibular em Músicos Amadores e Profissionais de Instrumentos de Sopro”, pesquisadores da Faculdade São Leopoldo Mandic descobriram que os músicos amadores apresentam maior probabilidade de desenvolverem sintomas de DTM. De acordo com o Prof. Dr. Antônio Sérgio Guimarães, essa descoberta não possui uma justificativa específica, mas observa-se que tocar um instrumento de sopro pode caracterizar um hábito parafuncional, como apertar os dentes ou, neste caso, apertar com os dentes o bocal do instrumento, com movimentos musculares repetitivos. “Preparar a musculatura para esses movimentos é essencial. Assim como os atletas, o músico faz um aquecimento antes de começar a tocar. Porém, músicos profissionais buscam notas altas e de difícil execução durante o aquecimento, e muitos têm uma rotina muito rígida. Com isso, a musculatura envolvida está melhor preparada para a demanda que irá receber”, explica.
Segundo os dados analisados no estudo, entre os instrumentistas cuja prática é de até 10 anos, 20% apresentaram sintomas. Já o grupo com prática de 11 anos ou mais, apenas 10,4% sinalizou positivo para a sintomatologia de DTM, como cansaço na lateral do rosto e estalos ao abrir e fechar a boca. Entre os voluntários que informaram tempo diário de prática de até três horas, 74,8% apresentaram resposta positiva para sintoma de DTM, contra 25,2% daqueles que praticam por mais de três horas diárias. “Uma rotina com aquecimento prévio, feito de maneira adequada para preparar a musculatura à demanda que irá sofrer, pode ser uma forma de proteger os músculos de possíveis lesões”.
No estudo, os dados sobre gênero não apresentaram significância estatística, porém no grupo das mulheres havia percentualmente mais músicos com sintomas de DTM (28,6%) contra 12,2% dos homens.
Importância do estudo
Segundo o especialista, tocar um instrumento de sopro pode ter influência nos sintomas de DTM e é importante que os cirurgiões-dentistas observem essa prática entre os seus pacientes para um melhor diagnóstico. “Também é importante que a população desenvolva um olhar crítico para o problema, pois é uma prática com muitos adeptos, que não pode ser negligenciada quando se busca diagnóstico e tratamento de DTM”.
O professor da Faculdade São Leopoldo Mandic explica que 5% a 12% da população é afetada pela disfunção, mas é de conhecimento da literatura que os indivíduos acometidos e com queixas possuem baixa consciência (por volta de 30%), e destes apenas 5% procuram tratamento. “Por isso, informar sobre essa questão sempre pode trazer uma condição melhor à população. Os fatores causais são múltiplos, e apresentam uma relação causa e efeito plural, em que não há uma causa específica para isso. Hábitos parafuncionais, fatores biopsicossociais e neurobiológicos são alguns dos conhecidos, mas a DTM também possui muitos fatores em comum com dores musculoesqueléticas em geral e necessita de uma abordagem transdisciplinar”, diz Prof. Dr. Antônio Sérgio Guimarães.
Segundo ele, o estudo foi realizado, pois houve uma curiosidade em saber qual seria a proporção da manifestação dessa patologia em um grupo especifico de profissionais que utilizam a boca como instrumento de trabalho. “Nós também ficamos curiosos para saber se haveria diferença entre os profissionais e os amadores, qual seria o possível fator causal da mesma”, finaliza o especialista.
Sobre a São Leopoldo Mandic:
Considerada, há 13 anos consecutivos, uma das dez melhores instituições de ensino superior do País segundo o Índice Geral de Cursos (IGC) do MEC, a Faculdade São Leopoldo Mandic reúne, em seu corpo docente, professores doutores com vasta produção científica, formados pelas melhores instituições de ensino do Brasil e do Exterior. Estruturada com laboratórios de última geração, clínicas odontológicas completas, cenários de prática em hospitais e Unidades Básicas de Saúde conveniados, a Instituição oferece aos alunos vivência prática nos cursos de Odontologia e de Medicina desde o 1º ano, bem como atividades de pesquisa e prestação de serviços comunitários. Dispõe de laboratórios de simulação realística, recursos modernos para diagnóstico e treinamento e HUB de Inovação que estão a serviço dos cursos de graduação e pós-graduação. Conta também com projetos de extensão como o Barco da Saúde, que leva atendimento médico e odontológico às comunidades carentes. A Faculdade São Leopoldo Mandic possui outras oito unidades distribuídas pelo País, que oferecem cursos de pós-graduação e mais uma unidade de graduação em Medicina, na cidade de Araras (SP). Canais: slmandic.edu.br; facebook.com/saoleopoldomandic.
Mais informações:
Assessoria de Imprensa:
Sílvia Balbo Messias
E-mail: silvia.balbo@12k.com.br
(19) 3211-3678/ (19) 99852-8219
Mariana Arruda
E-mail: mariana.arruda@12k.com.br
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Nova técnica de laser acupuntura é publicada em artigo no Journal of Biophotonics
Método deve revolucionar tratamento e alívio de dor fantasma
O médico acupunturista e professor da Faculdade São Leopoldo Mandic, Prof. Dr. Marcos Teixeira, acaba de publicar uma pesquisa no periódico científico Journal of Biophotonics, sobreum novo método que deve revolucionar a aplicação da laser acupuntura no sistema de saúde. De acordo com o especialista, a laserterapia foi analisada como método pós-operatório para alivio de dor com aplicação ao membro oposto da lesão.
“Separamos três grupos com 15 ratos. No primeiro, analisamos a eficácia do laser vermelho; no segundo, o verde. Já o terceiro grupo foi o nosso controle para entendermos como se dava a dor do rato nas primeiras 24 horas. Neste estudo, analisamos que tanto o laser vermelho, quanto o verde pode ser utilizado para o tratamento da dor pós-operatória. Porém, o ineditismo se dá ao fazer a analgesia da dor com laser em pontos de acupuntura, na pata contrária da cirúrgica, ou seja, o tratamento de laserterapia não é realizado no membro que sofreu o trauma”, explica Dr. Teixeira.
Importância da pesquisa
Segundo o acupunturista, entre os benefícios do uso do laser no lugar da agulha, estão: maior aceitabilidade, pois pessoas evitam os microtraumas pelo agulhamento; facilidade no tratamento, porque é possível muito mais pontos do que no agulhamento; resposta semelhante, pois o resultado é bem parecido, e o laser vem mais com um estímulo para facilitar o tratamento. Além disso, o pesquisador justifica que a laser acupuntura, quando aplicada no membro oposto, pode tornar o tratamento ainda mais acessível. “Na realidade, existem diferentes situação para este tipo de aplicação. Normalmente, nós fazemos nos dois lados, bilateralmente. Mas vamos supor que a pessoa é amputada, e tenha a tal da dor fantasma. Quando acontece isso, você faz o laser na perna contrária da amputação, e consegue o alívio da dor fantasma”, explica.
O professor da São Leopoldo Mandic também chama a atenção para a importância da comparação do desempenho do laser vermelho e verde. “Já sabíamos que o laser vermelho era eficaz. Porém, o que descobrimos é que o equipamento de laser verde oferece resultados similares e, diferente do vermelho, o seu equipamento é muito mais barato, o que torna possível o uso da laserterapia no Sistema Único de Saúde (SUS), para que equipes possam fazer esse tratamento em unidades básicas de saúde, com o intuito de aliviar a dor, ao mesmo tempo que diminui o uso de anti-inflamatórios e analgésicos”.
Método
Diferente dos demais estudos, a pesquisa desenvolvida na Faculdade São Leopoldo Mandic oferece um novo método para aplicação da laserterapia: “no formato convencional, a laserterapia é aplicada em cima das lesões, do local de dor. Neste estudo, a técnica foi realizada na perna contrária, da qual recebeu a lesão cirúrgica”. No caso do estudo apresentado, o laser foi utilizado em pontos de acupuntura no pós-operatório imediato, uma, três, seis e 24 horas após o procedimento.
10 anos de Eco Mandic
A tarde de hoje, 19 de novembro, foi de palestras inspiradoras e descontração para os colaboradores da Faculdade São Leopoldo Mandic na 10ª edição do Eco Mandic,..
PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES DO CONCURSO IMUNIZARTE
A Diretoria da Pós-Graduação e Pesquisa da Sociedade Regional de Ensino e Saúde Ltda. (Faculdade São Leopoldo Mandic), no uso de suas atribuições, torna público…