A Endodontia é uma área em constante crescimento, especialize-se na Mandic e se posicione como um profissional qualificado para solucionar casos desafiadores. Aumente suas oportunidades de carreira!
Graduados e Pós-Graduados em Odontologia.
O Curso de Endodontia, através de abordagem prática e atualizada, visa oferecer aos dentistas um desenvolvimento técnico-científico tornando-os aptos a realizarem diagnóstico, planejamento, tratamentos e retratamentos endodônticos, empregando as inovações e avanços tecnológicos disponíveis. Ao concluir o curso, os profissionais estarão capacitados a apresentar soluções com alto padrão de qualidade incluindo os casos mais complexos no âmbito desta importante especialidade clínica.
Com abordagens como ensino baseado em problemas, simulações clínicas e uso de tecnologias educacionais avançadas, os alunos são preparados com utilização de metodologia ativas de ensino de forma abrangente e dinâmica para enfrentar os desafios da prática odontológica moderna.
O curso possui certificações do MEC e CFO garantindo reconhecimento nacional de uma grande Instituição de Ensino Superior, Mandic. Isso assegura a qualidade do ensino e proporciona formação sólida e reconhecida em todo o país.
Corpo docente renomado e qualificado renomado, oferecendo acompanhamento personalizado e orientação contínua para um aprendizado de excelência.
Com uma infraestrutura moderna, clínicas bem equipadas, laboratórios multidisciplinares e salas de aula tecnológicas, proporciona-se ambiente ideal para aprendizado prático e teórico. De forma exclusiva, contamos com o espaço para o Mini Lab, equipado com tecnologias digitais de ponta e equipe de profissionais protéticos altamente capacitados garantindo um completo fluxo digital. Além disso, o centro de radiologia dispõe de equipamentos de última geração, como tomógrafos, escâner portátil, softwares de manipulação de imagens e fotografia 3D.
Nível:
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Graduados e Pós-Graduados em Odontologia.
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Inscreva-se pelo nosso site. Se preferir, entre em contato com o Departamento Comercial pelo telefone 0800 941 7 941, WhatsApp +55 19 99228-8781 ou e-mail cursos@slmandic.edu.br.
Assine o contrato digital enviado por e-mail pela plataforma Totvs e realize o pagamento das mensalidades via boleto todo dia 10 de cada mês.
Apresente no Apoio ao Estudante a certidão de nascimento/casamento, RG, CPF, carteira profissional, comprovante de residência, foto 3×4 e diploma de graduação.
Pagamento da matrícula via boleto bancário, PIX ou cartão de crédito (parcela mínima de R$ 500,00 em até 6x).
Extensão em 6 parcelas com 5% de juros sobre o valor integral do curso. Sinalizar antes da assinatura do contrato.
Desistência até 20 dias antes do início do curso/módulo: reembolso de 80%, com 20% retidos para despesas administrativas. Após este período não haverá reembolso da matrícula devido à impossibilidade de substituir o inscrito.
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Consulte o cadastro da instituição no
e-MEC.
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Primeiro Módulo – Concentração: Endodontia.
Segundo módulo: disciplinas de Emergências Médicas e Terapêutica Medicamentosa, serão realizados na forma EAD.
Terceiro módulo: disciplinas de Ética e Legislação Odontológica e Metodologia da Pesquisa Científica serão realizados na forma EAD.
Obs.: Os alunos que já realizaram as disciplinas de Conexo podem solicitar a Convalidação A partir do Quarto módulo, o curso volta a ocorrer regularmente, seguindo o calendário.
A SLMandic reserva o direito de não iniciar o curso na data acima prevista se o número mínimo de alunos não for atingido. Ao inscrito, cabe esperar a confirmação da data de início pelo Departamento Comercial para que as providências sejam tomadas.
“O ingresso na turma está condicionado a data de emissão do CRO, pois devido ao processo de portaria junto ao CFO, a data não pode ser posterior a data de início do curso.”
Área de Domínio Conexo (módulos comuns):
Emergências Médicas e Terapêutica Medicamentosa
Metodologia da Pesquisa Cientifica
Terapêutica Medicamentosa
Ética e Legislação Odontológica
Área de Concentração (Endodontia):
ODONTOGÊNESE E COMPONENTES ESTRUTURAIS DO DENTE E DA POLPA
1. Odontogênese
1.1. Formação da dentina
1.1. Formação do esmalte
ODONTOGÊNESE E COMPONENTES ESTRUTURAIS DO DENTE E DA POLPA
1. Odontogênese
1.1. Formação da dentina
1.2. Formação do esmalte
1.3. Formação da raiz
1.4. Formação do cemento
2. Componentes estruturais
2.1. Dentina
2.1.1. Estruturas da dentina
Túbulos Dentinários
Processo Odontoblástico
Outros Constituintes do Túbulo
Dentina Peritubular
Dentina lntertubular
Dentina lnterglobular
Linhas Incrementais
Camada Granulosa de Tomes
2.1.2. Tipos de Dentina
Dentina Primária
Dentina Secundária
Dentina Terciária
Pré-dentina
2.2. Esmalte
2.3. Cemento
2.4. Polpa
2.4.1. Células
Odontoblastos
Células Mesenquimais Indiferenciadas
Fibroblastos
Células de Rouget
Células de Defesa (lmunocompetentes)
Elementos Vasculares Sanguíneos
2.4.2. Fibras
2.4.3. Circulação Sanguínea e Linfática
2.4.4. Inervação
HISTOFISIOLOGIA E HISTOPATOLOGIA DA POLPA E PERIÁPICE
1. Fatores que influenciam na evolução da patologia
2. Evolução da patologia pulpar
2.1. A invasão do complexo dentino pulpar
2.2. Dor
2.3. Resposta de defesa observada no complexo dentino pulpar
3. Alterações pulpares
3.1. Hiperemia
3.2. Pulpite
Avaliação do Fluxo dos Líquidos (lei de Starling)
Mecanismos de Defesa da Inflamatória Aguda
Mecanismo Reacional da Inflamatória Aguda
Reação Inflamatória Crônica
Reação Inflamatória Crônica da Polpa
3.3. Doenças Degenerativas da Polpa
3.4. Necrose pulpar
4. Alterações periapicais
4.1. Pericementite
4.2. Abscesso periapical agudo
4.3. Abscesso periapical crônico
4.2. Granuloma periapical
4.3. Cisto periodontal apical
4.4. Reabsorção externa
MICROBIOLOGIA ENDODÔNTICA
1. Taxonomia: classificação e nomenclatura das bactérias
2. Estrutura ultracelular das bactérias
3. Etiologia da periodontite apical
3.1. Fatores microbianos
3.2. Fatores nã o-microbianos causando destruição óssea apical
3.3. Vias microbianas na polpa
3.4. Microbiologia da cárie dentinária
4. Ecologia da infeção microbiana no sistema de canais radiculares
4.1. Competição interbacteriana no canal radicular necrótico
4.2. Localização das bactérias no sistema de canais radiculares
5. Disseminação das infeções endodônticas
6. Microbiologia da periodontite apical crônica (PAC)
7. Infecção Endodôntica Pó s-tratamento
8. Periodontite apical aguda (PAA)
9. Patogenicidade e virulência bacteriana
9.1. Habilidade das bactérias em causar periodontite apical
9.2. Microrganismos que causam sintomas
9.3. Impacto negativo dado pelas bactérias no prognóstico a longo prazo da terapia
10. Investigações microbiológicas na pesquisa endodôntica e na prática clínica
10.1. Exames Microscópicos
Esfregaços por coloração Gram
Microscopia de contraste de fase e de campo escuro
Microscopia eletrônica de varredura (ME V) e Microscopia eletrônica de transmissão (MET)
10.2. Métodos de cultura
10.3. Métodos moleculares no diagnóstico microbiano
10.4. Quando coletar uma amostra microbiológica do canal radicular?
10.5. Como usar a informação obtida nas amostras dos canais radiculares?
11. Antibióticos na endodontia
11.1. Suscetibilidade antibiótica da microbiota do canal radicular
11.2. Terapia antibiótica sistêmica
11.3. Uso dos antibióticos em pacientes de risco
11.4. Antibióticos locais em Endodontia
ASPECTOS IMPORTANTES DA ANAMNESE E RECURSOS UTILIZADOS NO DIAGNÓSTICO DAS PATOLOGIAS PULPARES E PERIAPICAIS
1. Anamnese
1.1. Queixa Principal
1.2. História Médica
1.3. História Dentária
2. Exame objetivo de inspeção extra e intraoral
2.1. Inspeção extr a-oral
2.2. Inspeção Intraoral
3. Recursos semiotécnicos
3.1. Percussão Vertical
3.2. Percussão Horizontal
3.3. Teste por Frio
3.4. Teste por Calor
3.5. Teste Elétrico
3.6. Transiluminação
3.7. Teste por Anestesia
3.8. Teste da Cavidade
3.9. Teste Fluxométrico Pulpar por Laser (Laser Doppler Flowmeter)
4. Diagnóstico por imagem
4.1. Radiografia: tipos e limitações
4.2. A interpretação das lesões periapicais e seu acompanhamento
4.3. Tomografia computadorizada
ISOLAMENTO ABSOLUTO DO CAMPO OPERATÓRIO EM ENDODONTIA
1. Vantagens
2. Materiais utilizados no isolamento absoluto
2.1 Lençol de borracha
2.2 Perfurador de lençol de borracha de Ainsworth
2.2 Arco
2.3 Pinça porta – grampo
2.4 Grampos
2.5. Material para complementação do selamento periférico
3. Passos técnicos
4. Situações de dificuldade do isolamento absoluto
5. Situações de isolamento absoluto múltiplo
ANATOMIA DENTAL INTERNA E EXTERNA
1. Cavidade pulpar
2. Anatomia dental externa e interna dos diferentes grupos dentais
2.1. Arcada Superior
Incisivo Central Superior
Canino Superior
Primeiro Pré-Molar Superior
Segundo Pré-molar Superior
Primeiro Molar Superior
Segundo Molar Superior
Terceiro Molar Superior
2.2. Arcada Inferior
Incisivos Inferiores
Canino Inferior
Primeiro Pré-molar Inferior
Segundo Pré-molar Inferior
Primeiro Molar Inferior
Segundo Molar Inferior
Terceiro Molar Inferior
3. Variações na anatomia radicular polpa
CIRURGIA DE ACESSO
1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CIRURGIA DE ACESSO
1.1. Radiografia de diagnóstico e planejamento radiográfico
1.2. Manutenção da cadeia asséptica
1.3. Determinação de ponto de eleição
1.4. Confecção de pré-cavidade
1.5. Direção de trepanação
1.6. Remoção do teto e forma de contorno da cavidade
1.7. Forma de conveniência
1.8. Tratamento das paredes de esmalte
1.9. Preparo da entrada dos canais
1.10. Desgaste Compensatório contínuo
2. Condutas clínicas para a cirurgia de acesso em casos específicos
3. Cirurgia de acesso nos diferentes grupos dentais
3.1. Anteriores – Superiores e Inferiores
3.2. Pré-molares Superiores
3.3. Pré-molares Inferiores
3.4. Molares Superiores
3.5. Molares inferiores
INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOS: DAS LIMAS MANUAIS AOS SISTEMAS MECANIZADOS
1. Limas manuais
1.1. Liga metálica
1.2. Fabricação do instrumento
1.3. Características gerais de padronização dos instrumentos
1.4. Índice de conicidade
1.5. Ponta do instrumento
1.6. Tipos de instrumento
Lima tipo K
Lima K-flexível
Lima Golden Medium
Lima Hedströem
Lima de níquel titânio
1.7. Alargadores
1.8. Extirpa nervos
1.9. Outros instrumentos manuais utilizados no acesso e preparo dos canais
2. Brocas utilizadas no acesso e preparo cervical dos canais
3. Sistemas de instrumentação mecanizada
ESVAZIAMENTO DO CANAL RADICULAR: PULPECTOMIA E PENETRAÇÃO DESINFETANTE
1. Pulpectomia (esvaziamento com a polpa viva)
1.1. Indicações da pulpectomia
1.2. Considerações clínicas de grande relevância
1.2.1. Confirmação clínica do diagnóstico provável
1.2.2. Considerações anatômicas e biológicas na determinação do limite longitudinal de esvaziamento do canal radicular dos dentes portadores de polpa viva
Grau de maturidade do dente e pulpectomia (limite de trabalho)
Influência da topografia dental interna nos procedimentos técnicos
Grau de integridade do tecido pulpar
Reparação tecidual pó s-tratamento endodôntico
1.3. Fases da pulpectomia
1.3.1. Pulpotomia
1.3.2. Amputação da polpa radicular (pulpectomia)
Esvaziamento por remoção integral
Esvaziamento por esmagamento (Machado, 1994)
2. Penetração desinfetante (esvaziamento com a polpa necrosada)
2.1. Penetração desinfetante em dentes portadores de patologia periapical aguda
Considerações acerca da drenagem
2.2. Penetração desinfetante em dentes portadores de patologia periapical crônica
ANATOMIA APICAL E ODONTOMETRIA
1. Desenvolvimento da região apical
2. Panorâmica da anatomia apical
2.1. Cone dentinário
2.2. Cone cementário
2.3. Junção cement o-dentina
2.4. Centro dos forames
2.5. Espessura de cemento
3. Justificativas do limite de trabalho em dentes totalmente formados
3.1. Razões de ordem anatômica
3.2. Razões de ordem biológica
3.3. Razões de ordem técnica – limitações e dificuldades clínicas
Técnicas radiográficas utilizadas em endodontia
Técnica do paralelismo
Bissetriz cêntrica
Bissetriz excêntrica
Técnica do paralelismo excêntrico (acorde Machado)
Técnica de Clark (paralaxe)
Le Master
4. Momento da odontometria
5. Referências a serem observadas
6. Medidas a serem adquiridas durante a odontometria
7. Técnica
7.1. Técnica odontométrica de Ingle
7.2. Técnica odontométrica dinâmica (Machado)
8. Outros recursos utilizados na odontometria
8.1. Localizadores apicais
8.2. Radiografia digital
8.3. Tomografia computadorizada por feixe cônico
PREPARO DO CANAL RADICULAR
1. Pontos a serem considerados para a realização do preparo químico cirúrgico
1.1. Planejamento radiográfico
1.2. Cirurgia de acesso e preparo da entrada do canal
1.3. Escolha do instrumento e suas particularidades
1.3.1. Comentários acerca das técnicas manuais
Cinemática
Apreensão dos instrumentos manuais
Escolha do primeiro instrumento e sua troca durante o preparo
1.4. Extensão do preparo: limites apicais e laterais do desgaste dentinário
1.5. Preparo apical – conclusão do preparo
1.6. Atenção à secção transversal do canal
1.7. Atenção à curvatura do canal
2. Fundamentos biológicos e técnicos que envolvem o preparo dos canais
2.1. Técnica Cérvic o-Apical manual associado às brocas de Gates Glidden (acorde Machado, 1993)
2.2. Preparo de canais com curvaturas acentuadas
2.3. Técnica de preparo incremental cérvic o-apical com lim a-única reciprocante Wave One Gold (acorde Machado)
3. Motores e contr a-ângulos indicados para o uso dos rotatórios
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS AUXILIARES E A IRRIGAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES
1. Requisitos das substâncias químicas auxiliares
2. Grupo de substâncias químicas auxiliares utilizadas em Endodontia
2.1. Álcalis
2.2. Peróxidos
2.3. Detergentes
2.4. Agentes quelantes/ desmineralizadores
2.4.1. EDTA
2.4.2. Ácido cítrico
2.4.3. EDTA versus ácido cítrico
2.5. Clorexidina
3. Irrigação
3.1. Tipos de irrigação
3.1.1. Irrigação convencional
Volume do irrigante
Pressão e cinemática
Limite de longitudinal
Tipo de agulha/cânula de irrigação
3.1.2. Irrigação dinâmica manual
3.1.3. Irrigação ultrassônica passiva (pui)
3.1.4. Irrigação sônica
3.1.5. Irrigação com agitação por instrumentos mecanizados
3.1.6. Irrigação com pressão negativa
3.1.7. Irrigação com ativação hidrodinâmica pressão – sucção
3.1.8. Irrigação com uso do laser
SUBSTÂNCIAS MEDICAMENTOSAS AUXILIARES NA DESINFECÇÃO: MEDICAÇÃO INTRA E EXTRACANAL
1. Visão panorâmica dos fármacos utilizados como medicação local em endodontia
1.1 Compostos fenólicos
1.2 Haletos
1.2.1 Cloretos
1.2.2 Iodetos
Iodo iodeto de potássio (iki)
Iodofórmio
1.3 Hidróxido de cálcio
1.4 Associações antimicrobianas
Trimix
CFC
1.5 Clorexidina
1.6 Ant i-inflamatórios
2. Que medicação utilizar?
2.1. Medicação intracanal nos quadros de polpa viva
2.2. Medicação intracanal nos quadros de polpa necrosada
2.2.1. Polpa necrosada sem lesão periapical
2.2.2. Com lesão periapical
Lesões periapicais com pequena rarefação óssea
Lesões refratárias
Utilização do iodofórmio como medicação extracanal
3. Análise comparativa entre o hidróxido de cálcio e o iodofórmio
OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES
1. Momento da obturação
2. Propriedades dos materiais obturadores
2.1. Propriedades biológicas
2.2. Propriedades físic o-químicas
3. Componentes da obturação
3.1. Cones de gut a-percha
3.2. Cimentos
3.2.1. Cimentos à base de óxido de zinco e eugenol
3.2.2. Cimentos à base de hidróxido de cálcio
3.2.3. Cimentos resinosos
Resinas epóxicas
Cimentos à base de resina de metacrilato
3.2.4. Cimentos à base de ionômero de vidro
3.2.5. Cimentos à base de polivinilsiloxano (silicona)
3.2.6. Cimentos à base de resina salicilato e trióxido agregado mineral
3.2.7. Cimentos biocerâmicos
4. Técnicas de obturação
4.1. Técnica de condensação
4.2. Técnicas de cone único
I – Técnica do cone único modificada (Machado, 2007)
II – Técnica do cone único para retentores intrarradiculares
III – Técnica do cone invertido e do cone rolado
4.3. Técnicas com o uso de solventes
4.4. Técnica termomecânica
4.5. Técnicas termoplastificadas
5. Técnicas propostas
5.1. Princípios básicos da obturação
I – Prova do cone principal
II – Secagem do canal
III – Seleção e manipulação do cimento
IV – Inserção do cone de gut a-percha
V – Radiografia de qualidade
VI – Corte dos cones
VII – Limpeza da cavidade
VIII – Blindagem ou Selamento
IX – Radiografia Final
5.2. Passo a passo das Técnicas propostas
Técnica do Cone Único Modificada (Machado, 2007)
Técnica do cone cortado acorde Machado (2020)
Técnica com instrumento mecanizado cortado (Machado, 2020)
Descontos Especiais:
Desconto de 20% na taxa de matrícula para pagamentos efetuados até o dia 31/05/2024, 10% para aqueles realizados até o dia 04/09/2024.
Descontos Vigentes:
Desconto de 10% nas mensalidades para ex-alunos da Faculdade São Leopoldo Mandic, com exceção daqueles que fizeram cursos de módulo único ou que tenham concluído um curso com duração inferior a 12 meses, nas unidades Campinas, Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro, Fortaleza, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e Vila Velha.
Para ex-alunos de Graduação da Faculdade São Leopoldo Mandic, que for realizar seu primeiro curso de pós-graduação, exceto cursos de Módulo único, tem desconto de 15% nas mensalidades e 50% na matrícula.
Alunos que desejarem pagar semestralmente à vista, tem desconto de 3% sobre as mensalidades;
Para os pagamentos realizados anualmente à vista, concedemos desconto de 4% sobre as mensalidades;
Para cursos com duração superior a 12 meses, quando todas as mensalidades do curso são pagas à vista, o desconto é de 7% sobre as mensalidades.
Os descontos não serão concedidos para as matrículas, com exceção dos ex-alunos de Graduação da Faculdade São Leopoldo Mandic, que for realizar seu primeiro curso.